Author name: Núcleo Curitiba Observatório das Metrópoles

PRÉ CONFERÊNCIA POPULAR DAS CIDADES

O Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles realizou no dia 27/02/2025 a Pré Conferência Popular com o objetivo de mobilizar os movimentos sociais para a 7ª Conferência Municipal da Cidade de Curitiba – CoMCuritiba. A reunião ocorreu no formato online e a relatoria desse rico processo participativo pode ser acessado clicando no link.

PRÉ CONFERÊNCIA POPULAR DAS CIDADES Read More »

Observatório das Metrópoles participa de reunião sobre revisão do Plano Diretor de Curitiba

Na última terça-feira (11/03), pesquisadores e pesquisadoras do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles estiveram em reunião na Câmara Municipal de Curitiba junto a vereadoras e representantes de mandatos. O encontro teve a participação de Giorgia Prates e Vanda de Assis do PT, Camila Gonda do PSB, Lais Leão do PDT, Professora Angela do PSOL, além de representantes dos mandatos de Angelo Vanhoni do PT e Marcos Vieira do PDT.

A reunião foi organizada pelo Observatório e contou com o apoio e a receptividade das vereadoras. O Núcleo Curitiba tem um longo histórico de participação nas discussões sobre os Planos Diretores da Capital, bem como na Conferência das Cidades que acontecerá em breve.

Atual coordenador do Núcleo Curitiba, o professor e pesquisador Luiz Belmiro iniciou a conversa com uma apresentação dos trabalhos realizados pelo Observatório na Metrópole. Leandro Gorsdorf ressaltou o histórico de contribuições do Núcleo com as discussões da cidade de Curitiba. Para o pesquisador, uma das questões fundamentais é a mediação entre o Plano Diretor e a sociedade.

A pesquisadora Rosa Moura, vice-coordenadora do Núcleo Curitiba, lembrou das discussões em torno da emergência climática e ressaltou a importância de um debate construído coletivamente. Além de um histórico de participação nas discussões envolvendo o Plano Diretor e outras áreas fundamentais da cidade, o Observatório possui vasto material de referência e os pesquisadores colocaram esse conhecimento à disposição do Legislativo para ajudar na discussão e construção de ideias.

Na sequência, as vereadoras e pesquisadores(as) do Núcleo Curitiba debateram sobre necessidades para o novo Plano Diretor, ideias e propostas e, principalmente, formas de aproximar a participação popular tornando-a efetiva na colaboração e construção do novo Plano.

A reunião foi um primeiro passo dentro de uma série de atividades que serão desenvolvidas durante o ano. Atualmente, o Núcleo também está envolvido com a análise e sistematização das Conferências das Cidades que será desenvolvida na Capital e no Estado do Paraná. Como resultado do encontro, o Núcleo Curitiba, além de disponibilizar a produção técnica para uso das vereadoras e vereadores, convidou as parlamentares para participação nos próximos eventos e, também, para auxiliar na mobilização da população em prol das discussões em pauta. Além disso, será instituído um grupo de acompanhamento do PD como forma de entender os resultados obtidos e pensar novas metodologias.

Observatório das Metrópoles participa de reunião sobre revisão do Plano Diretor de Curitiba Read More »

Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível – Curitiba

Curitiba e Região Metropolitana (RMC) vivem graves contradições, cada vez mais expostas. Muitas delas são construídas historicamente, a partir de um urbanismo excludente. E, com o tempo, os problemas se acentuam para a população trabalhadora e mais pobre.

A parceria entre a produção de artigos pelo corpo de pesquisadores do Observatório das Metrópoles Núcleo Curitiba e o Brasil de Fato Paraná tem ajudado a desvelar a causa de vários problemas. São questões invisibilizadas ou não explicadas em sua totalidade pela mídia empresarial.

A parceria entre Brasil de Fato Paraná – certamente o canal que mais abordou todas essas lutas e conflitos urbanos no período da pandemia – e a pesquisa e crítica do Observatório das Metrópoles configura-se numa forma necessária para a conexão entre o saber popular e a sistematização acadêmica, que pode contribuir na compreensão e enfrentamento dos problemas concretos do povo.

Portanto, nada neste livro é diletante, crítico sem compromisso com a realidade, ou mera produção individual. Temos aqui práxis, problematização e incidência sobre a realidade e suas contradições. O livro aqui presente é mais uma trincheira importante nesta batalha. Um material para se carregar nas bolsas e mochilas daqui até outubro. E também na sequência, ao lado das lutas populares – que seguirão.

Para acessar, CLIQUE AQUI.

Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível – Curitiba Read More »

Observatório das Metrópoles lança Carta de Compromisso às Candidaturas nas eleições 2024

Carta às candidaturas municipais

Este ano teremos eleições municipais, quando serão escolhidas novas pessoas às câmaras de vereadores e prefeituras, sendo uma oportunidade aberta para rediscutir os rumos da cidade. Acreditamos que a decisão do voto deve se pautar na história e perfil das pessoas candidatas, mas sobretudo em um programa atento às necessidades de nossa população, capaz de projetar a construção de um meio urbano que garanta o acesso a direitos fundamentais e à participação política coletiva na gestão das cidades e do espaço metropolitano.
Procurando contribuir neste importante momento de decisão, o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles, que realiza pesquisas sobre a Região Metropolitana de Curitiba há mais de duas décadas, produziu uma série de estudos sobre o atual cenário da Região Metropolitana, no sentido de promover uma reflexão sobre as políticas que vêm sendo adotadas. Os resultados desses estudos, transformados em artigos, somaram-se a propostas colhidas em fóruns temáticos e oficinas de trabalho, que envolveram pesquisadores e pessoas da comunidade, servindo de base para a elaboração desta carta. Em suas linhas se traz um diagnóstico sobre os maiores problemas da metrópole e proposições que podem pautar os programas de candidaturas comprometidas com a igualdade entre pessoas e municípios, capazes de garantir o direito à metrópole ao conjunto da população. Destacamos aqui as proposições mais genéricas, das quais derivam as propostas temáticas em cada eixo de análise:

– Enfrentar o contexto de ultraliberalismo que exacerba a exclusão social, a acumulação e concentração da renda, naturaliza a desigualdade social e impõe um modo de vida esvaziado de direitos.

– Assegurar o direito a uma cidade plural, com o reconhecimento da diversidade da população, da presença de uma ampla gama de ativismos, organizações e lutas localizadas, e a presença de padrões de solidariedade e das formas de coesão dos territórios específicos.

– Promover um planejamento territorial verdadeiramente justo, que atenda às especificidades da população, a fim de que se faça valer o direito à cidade para todos e todas, legitimando o uso e ocupação do solo urbano, dando acesso ao saneamento básico, ao mercado de trabalho, ao transporte, ao lazer, promovendo a infraestrutura urbana e satisfazendo uma ampla rede de serviços públicos.

– Compreender o espaço metropolitano enquanto uma unidade supramunicipal e construir a governança metropolitana democrática, plural e participativa, tendo como concepção a indissociabilidade entre governança e participação.

– Defender o direito à metrópole, com suas especificidades e abrangências, e dar visibilidade à emergência de um cidadão metropolitano, ainda não respaldado pela jurisdição tradicional.

– Garantir à população o direito à participação ativa e real não só na construção e acompanhamento, mas no monitoramento da política pública, no âmbito da ação cotidiana, nos modos de apropriação do espaço urbano, em busca da partilha do poder e da gestão democrática.

– Enfrentar e desnaturalizar a crise habitacional, que é uma crise urbana sem precedentes, uma crise social, política e ideológica, com raízes no passado colonial, dependente, patrimonialista e patriarcal brasileiro, responsável pelas desigualdades estruturais, e que, com o avanço do neoliberalismo, vem sendo aprofundada e progressivamente menos reconhecida, discutida e enfrentada.

– Pensar a política habitacional na dimensão metropolitana, pois em uma metrópole a vida das pessoas não está restrita a um município, mas na cidade única que se constitui na realização da vida da população e assumir a moradia como elemento integrador das demais questões de interesse comum em uma metrópole, o que significa tomá-la como o ponto de partida para se alcançar o direito à cidade e efetivar a cidadania.

– Rever as práticas de ocupação e reordenamento do território e de exploração da natureza, para conter os crescentes riscos resultantes da interação entre fenômenos climáticometeorológicos extremos e a urbanização e ocupação do solo desenfreada e em áreas de risco.

– Priorizar a vida em todas as perspectivas, pelo fomento e emergência de uma cultura de estímulo à reflexão e ao pensar crítico, que possibilite ações mais sustentáveis e resilientes frente aos desafios socioambientais.

Como pesquisadoras e pesquisadores, e também cidadãs e cidadãos, defendemos um planejamento urbano que conceba a cidade como um espaço plural, que acolha e potencialize a diversidade de sua população, mas que compreenda igualmente que os atuais arranjos espaciais da vida econômica e política requerem um esforço para construir mecanismos para o exercício da cidadania e para o acesso a direitos fundamentais em escala metropolitana. Orientadas/os por essa concepção, elencamos, na sequência, um conjunto de propostas organizadas em seis eixos temáticos, que podem ser acessados, para uma leitura mais detalhada, a partir de seu respectivo hiperlink.

Eixo 1. Desigualdade e segregação (Cultura, Sociodiversidade e Múltiplas culturas/existências) clique aqui

Eixo 2. Governança e Participação Social clique aqui

Eixo 3. Segurança Pública, ilegalismos, Sociedade de Controle e Tecnocracias Digitais clique aqui

Eixo 4. Moradia e Política Urbana clique aqui

Eixo 5. Transporte Público e mobilidade clique aqui

Eixo 6. Transição Ecológica e Saneamento clique aqui

A íntegra dos conteúdos que deram fundamento à construção dessa síntese está disponível na publicação: “Observatório das Metrópoles nas eleições – Curitiba. Um outro futuro é possível”. Para acessar o conteúdo clique aqui
Convidamos organizações, movimentos sociais e todas as pessoas que se sentem representadas pelas demandas apresentadas na carta a assiná-la. Também convidamos candidatas e candidatos que se identificam com os princípios e propostas aqui expostas a se somarem às assinaturas, incorporando essas premissas em seus programas e ampliando essa construção coletiva. Esperamos, com essas notas e proposições, contribuir para um debate pré-eleitoral qualificado e para que as pessoas eleitas tenham mais elementos para construir seus planos de governo e suas pautas legislativas.

Assine a carta clicando aqui

Confira quem assinou (atualizações diárias):

CANDIDATURAS:

Goura Nataraj (PDT), Candidato a Vice-Prefeito

Rafael de Almeida Pereira (PSOL), Candidato a Vereador


Felipe Moreira Petri (PV), Candidato a Vereador

José JUVANCI Silva (PSOL), Candidato a Vereador

Roberta Cibin (PDT), Candidata a Vereadora

Vanda de Assis (PT), Candidata a Vereadora

Léo Ribas (PT), Candidata a Vereadora

Eloy Nhandewa (PSOL), Candidato a Vereador

Angela Alves Machado (PSOL), Candidata a Vereadora

Léo Ribas (PT), Candidato a Vereador

Eloy Nhandewa (PSOL), Candidato a Vereador

Angela Alves Machado (PSOL) Candidata a Vereadora

Felipe Gustavo Bombardelli (PCO), Candidato a Prefeito

SOCIEDADE CIVIL E INSTITUIÇÕES:

Izabela Scremin, UFPR


Rafael Dias de Lima, UFPR

Nayann Gabrielle Martins Mengarda

CEFURIA (Centro de Formação Urbano Rural Irmã Araújo)

TERRA DE DIREITOS


Nayann Gabrielle Martins Mengarda

Wilson Flavio Feltrim Roseghini, UFPR

Rodrigo José Firmino, PUCPR

Robert de Almeida Marques, BrCidades

Observatório das Metrópoles lança Carta de Compromisso às Candidaturas nas eleições 2024 Read More »

Vote com Ciência: Transporte público

Repórter: Alana Morzelli. Supervisão: Maíra Gioia. Uma parceria AERP e Agência Escola UFPR, com a participação do Observatório Metrópoles.

A Agência Escola UFPR e Rede Aerp lançam série com análises de especialistas da Universidade sobre pautas que estão nas discussões das Eleições Municipais 2024. Na primeira reportagem, o tema é transporte público.

Já pensou em cortar o trânsito e ir ao trabalho de ônibus, principalmente em rotas longas como entre cidades? A professora e pesquisadora do núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles, Patrícia Monteiro, nos convida a repesar a forma com a qual ocupamos as cidades.

Apesar da proposta tentadora, o valor atual da passagem de ônibus desencoraja até os maiores aventureiros. Nas dez maiores cidades do Paraná, por exemplo, a média é de cinco reais. Segundo a pesquisadora, é essencial pensar em maneiras alternativas de financiar os custos da operação do transporte coletivo e isso passa, principalmente, pelo preço.

Uma possibilidade de um ônibus mais acessível tramita na Câmara dos Deputados, a PEC 25/2023, tem a ideia de criar um valor adicional para o usuário do sistema de transporte privado sobre o uso viário. Porém, novos impostos não podem ser a única solução. Por isso, outra possibilidade é uma inspiração europeia. Na França, parte do subsídio para o funcionamento do transporte público vem do financiamento das propostas de enfrentamento à emergência climática. Essas são algumas ideias para ter uma passagem de ônibus mais acessível para incentivar você a deixar o carro em casa e viver mais a cidade.

Vote com Ciência: Transporte público Read More »

Observatório das Metrópoles promove Fórum sobre emergências climáticas e habitação social: saiba como participar

No próximo dia 28 de agosto, o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles promove o Fórum “Habitar a Metrópole em tempos de emergências climáticas”. O evento acontece no Edifício Dom Pedro I (Reitoria da UFPR), localizado na rua General Carneiro, 460 – centro. A primeira mesa está marcada para começar às 17h15 no Anfiteatro 400.

Estarão presentes pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), da Universidade Federal do Paraná e do Observatório das Metrópoles do Núcleo de Curitiba e de Porto Alegre. O objetivo do Fórum é dialogar com a sociedade sobre os desafios de viver nas cidades na atualidade. Novos tempos emergem exigindo soluções inovadoras e mais participativas, em especial, quando se trata de áreas mais vulneráveis, como é o caso das habitações de interesse social. 

Lideranças políticas-comunitárias e de movimentos sociais também marcarão presença no evento. Além disso, o desembargador e presidente da Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Fernando Antônio Prazeres, participará do debate sobre habitação.

O Fórum é o fechamento do trabalho do Observatório das Metrópoles no projeto “Outro futuro é possível” que discute as pautas das eleições municipais de 2024. Desde o ano de 2023, pesquisadores do Núcleo Curitiba, trabalharam na identificação de problemas e na discussão de melhorias e soluções para a metrópole de Curitiba em artigos em parceria com o jornal Brasil de Fato. Agora, no Fórum e na elaboração da Carta às Pessoas Candidatas, o Observatório encerra esse ciclo.

Professora e pesquisadora do Núcleo Curitiba, Madianita Nunes da Silva, diz que a importância desse debate no momento das eleições municipais se dá em função do papel decisivo dos municípios na formulação das políticas urbanas: “Os municípios têm que fazer essa discussão em conjunto com a Metrópole, as pessoas circulam por todos ou vários dos municípios. Se não existir essa colaboração em conjunto nas questões de interesse público, não veremos avanços”.

O Fórum será dividido em quatro momentos. Abertura, mesa sobre emergências climáticas nas metrópoles, mesa sobre habitação social e encerramento com debate sobre a carta aos candidatos nas eleições 2024.

Confira a programação completa e participantes e como participar:

Mesa de abertura:

  • Olga Lúcia Castreghini de Freitas: professora titular aposentada do Departamento de Geografia da UFPR e pesquisadora do Núcleo Curitiba e do CNPq;
  • Rosa Moura: colaboradora na pesquisa Fronteiras do Brasil: uma avaliação de política pública do IPEA e pesquisadora do Núcleo Curitiba;
  • Carolina Batista Israel: coordenadora do núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles, professora do programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPR e integrante do Núcleo de Coordenação da Rede de Pesquisa em Governança na Internet;
  • Luiz Belmiro Teixeira: vice-coordenador do Núcleo Curitiba, pesquisador e professor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e professor no Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Mesa – Emergências Climáticas nas Metrópoles:

  • Francisco Mendonça: professor titular da UFPR e pesquisador do CNPq;
  • Heleniza Ávila Campos: pesquisadora do Núcleo Porto Alegra do Observatório, professora do departamento de Urbanismo e do programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR), da UFRGS;
  • Gabriela Freire Portugal: graduanda em geografia pela UFPR e integrante do núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles;
  • Raquel Faria: gestora ambiental e líder comunitária da Comunidade Graciosa.

Mesa – Habitação Social como Prioridade das Próximas Gestões Municipais:

  • Thaíse Cristina Martins Dias: moradora e líder comunitária na Comunidade Favorita;
  • Junia Célia da Costa Silva: líder comunitária e moradora na Vila Joanita;
  • Gentil Couto Vieira: coordenador executivo do Centro de Formação Urbano Rural Irmã Araújo (CEFURIA) e atua nas áreas de ocupação urbana junto à Frente de Organização dos Trabalhadores;
  • Fernando Antônio Prazeres: desembargador e presidente da Comissão de Soluções Fundiárias do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
  • Madianita Nunes da Silva: professora do departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano da UFPR e pesquisadora do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles.

Pesquisadoras do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles, Kelly Maria Vasco e Jéssica Wludarski serão as mediadoras das mesas de Habitação e Emergências Climáticas respectivamente. 

Na finalização do encontro, será debatida a escrita da “Carta aos candidatos-as-es nas Eleições 2024”. O Núcleo Curitiba promoveu, na última segunda-feira (19), a oficina de escrita da carta e iniciou as discussões sobre as propostas e necessidades da Metrópole de Curitiba. No encontro, estiveram presentes pesquisadores, candidates e também pessoas ligadas aos movimentos sociais da Região Metropolitana.

Aqueles que desejam participar do evento devem se inscrever pelo formulário no link a seguir: https://forms.gle/ZQbsRGoZifkTxN3F7

Observatório das Metrópoles promove Fórum sobre emergências climáticas e habitação social: saiba como participar Read More »

“Tem coisa que precisa ir pra rua”

Nesta segunda-feira (19), o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles promoveu uma oficina para discutir os problemas da Metrópole e identificar propostas para a escrita da “Carta às pessoas candidatas”. O encontro entre a ciência sobre as cidades e a comunidade aconteceu no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

O Observatório irá redigir uma carta de modo colaborativo dirigida aos candidatos/as/es nas eleições municipais do ano de 2024. O objetivo é apresentar um leque de boas práticas e propostas para a governança metropolitana. Por isso, os conceitos discutidos aqui vão ganhar as ruas da metrópole de Curitiba para que sejam levantadas propostas de melhorias para o bem viver na cidade.

Participaram do encontro pesquisadoras/es do Núcleo Curitiba, pessoas da comunidade e movimentos sociais e, inclusive, candidatas nas eleições de outubro. A carta terá como base seis eixos temáticos, confira:

  1. Desigualdade e Segregação;
  2. Governança e Participação Social;
  3. Segurança Pública, Controle e tecnocracias digitais;
  4. Moradia e Política Urbana;
  5. Transporte Público e Mobilidade;
  6. Transição Ecológica e Saneamento. 

Advogada popular na organização Terra de Direitos, Giovanna Maria Casais Menezes, participou do encontro e ressaltou a importância de discutir uma cidade que seja mais plural. “Nós trabalhamos no diagnóstico das coisas que podem melhorar o acesso à cidade e o direito à cidade e depois produzir a carta para os candidatos”, diz.

Ana Clara veio à oficina para acumular experiência para a escrita da Carta de Compromisso às Candidaturas pelo Fórum do Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana. “É para as candidaturas e principalmente aquelas eleitas que forem eleitas terem, de fato, comprometimento com as propostas que desenvolvemos”, conta. O Observatório convida a comunidade para participar da construção coletiva da carta no evento do Fórum: “Habitar a Metrópole em tempos de emergências climáticas”. O encontro será no dia 28 de agosto, a partir das 17 horas, no Edifício Dom Pedro I (Prédio da Reitoria da UFPR). Inscreva-se no Fórum pelo formulário no link: https://forms.gle/ZQbsRGoZifkTxN3F7

“Tem coisa que precisa ir pra rua” Read More »

Da mudança à emergência climática… Um clima de tensão!

Francisco Mendonça

20 de agosto de 2024

 

As necessidades de mudança de comportamento frente ao cenário emergencial do clima e suas consequências são o tema do último artigo da série especial das eleições 2024 do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles em conjunto com o jornal Brasil de Fato. No texto: “Da mudança à emergência climática… Um clima de tensão!”, Francisco Mendonça discute os acordos políticos, as decisões e, também, os perigos dos eventos climáticos extremos.

 

O artigo na íntegra você acessa clicando no link a seguir.

Da mudança à emergência climática… Um clima de tensão! Read More »

Mudanças climáticas e doenças em áreas urbanas: um desafio para saúde pública

Impactos da mudança do clima nas cidades brasileiras intensifica a proliferação de doenças e exige respostas urgentes

Wilson Flavio Feltrim Roseghini

As mudanças climáticas estão associadas, mais comumente, com eventos extremos. As chuvas que aconteceram no Rio Grande do Sul são um exemplo dessa associação. Contudo, o fenômeno da emergência do clima é, também, um causador de uma intensa proliferação de doenças. Esse é o tema do artigo “Mudanças climáticas e doenças em áreas urbanas: um desafio para saúde pública”, escrito pelo professor Wilson Flavio Feltrim Roseghini em parceria com o Brasil de Fato.

No texto, ele destaca que mais de 85% da população brasileira vive em cidades e, em muitos casos, em regiões com baixa infraestrutura. Por isso, estão sujeitas, com maior facilidade, a exposição de doenças, seja em decorrência dos próprios eventos extremos, seja em decorrência de um aumento de temperatura ou de chuvas intensas.

Mudanças climáticas e doenças em áreas urbanas: um desafio para saúde pública Read More »

Possibilidades para desenvolvimento socioespacial em Mandirituba

Eduardo de Souza Ransolim, membro do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles, publica um Plano de desenvolvimento de Bairro para Quatro Pinheiros, na cidade de Mandirituba. Este trabalho é uma sequência da monografia do Eduardo e busca traçar um caminho coletivo para o desenvolvimento socioespacial do bairro.

Durante as pesquisas que conduziu, Eduardo encontrou desafios e potencialidades para a região e, por isso, buscou desenvolver um Plano com a participação popular. A ideia foi alcançar as necessidades da população local e propor soluções. Por isso, o trabalho traz uma contextualização dos problemas socioespaciais do bairro e, também, o diagnóstico das necessidades e ações executadas.

Conheça as ideias clicando na imagem a baixo:

Possibilidades para desenvolvimento socioespacial em Mandirituba Read More »

Resiliência urbana e tópicos sanitários-ambientais inadiáveis

Políticas públicas eficientes e infraestrutura resiliente pode mitigar os impactos das mudanças climáticas

Daniel Costa dos Santos e Cristina Araújo Lima

Os eventos climáticos com potencial destrutivo estão e ficarão cada vez mais frequentes em decorrência da crise climática que o planeta atravessa. Por isso, as cidades precisam atender a requisitos básicos de resiliência e proteção das pessoas. Esse é o tema do novo artigo do Observatório das Metrópoles em parceria com o Brasil de Fato. Escrito por Daniel Costa dos Santos e Cristina Araújo Lima o texto: “Resiliência urbana e tópicos sanitários-ambientais inadiáveis”, faz um apontamento dos problemas e das possíveis soluções relacionadas a essa discussão.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Resiliência urbana e tópicos sanitários-ambientais inadiáveis Read More »

O desafio de assegurar o direito humano ao saneamento

Ana Carolina Rubini Trovão, Wanderleia Aparecida Coelho e Maria Arlete Rosa

Curitiba ostenta bons números de cobertura de abastecimento de água potável e oferta de rede de esgoto para a cidade. Essa rede se estende pela cidade “regularizada”, que recebe a atenção dos projetos de marketing do Poder Público.

Acontece que essa rede de saneamento termina em um lugar que, na Capital, são as mais de 450 ocupações habitadas por mais de 40 mil pessoas, segundo dados de 2020, da COHAB de Curitiba.

O direito básico ao saneamento é o tema do artigo: “O desafio de assegurar o direito humano ao saneamento”, do Observatório das Metrópoles em parceria com o Brasil de Fato e escrito por Ana Trovão, Wanderleia Aparecida Coelho e Maria Arlete Rosa.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

O desafio de assegurar o direito humano ao saneamento Read More »

O que a Região Metropolitana de Curitiba pode aprender com a implementação do tarifa zero em São Caetano do Sul (SP)

Jéssica Wludarski e Stefânia Wludarski

Zerar a tarifa no transporte público significa a ampliação de direitos e maior acesso à cidade

Pouco mais de 350 mil pessoas, diariamente, deixam Colombo, São José dos Pinhais, Pinhais… e outros municípios da Região Metropolitana de Curitiba para desembarcar na capital após, em geral, longas, cansativas e estressantes viagens de ônibus.
No novo artigo do Observatório das Metrópoles em parceria com o Brasil de Fato, Jéssica e Stefânia Wludarski explicam como a cidade de São Caetano do Sul, Região Metropolitana de São Paulo, montou uma equação orçamentária para viabilizar uma iniciativa local de tarifa-zero. Lá, o projeto deu certo e gerou benefícios para a cidade, o que ele pode fazer por Curitiba?

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

O que a Região Metropolitana de Curitiba pode aprender com a implementação do tarifa zero em São Caetano do Sul (SP) Read More »

Nota de repúdio ao despejo de mais de 60 famílias da comunidade Tiradentes II

O Observatório das Metrópoles – Núcleo Curitiba manifesta repúdio diante da reintegração de posse realizada pela Polícia Militar na ocupação Tiradentes II, localizada na Cidade Industrial de Curitiba. Mais de 60 famílias da ocupação foram removidas de suas casas nas primeiras horas da manhã de terça-feira (09/07). O núcleo cobra um debate urgente sobre a situação e a imediata solução para as famílias despejadas. Cobra ainda o comprometimento da COHAB-CT e da FAS em elaborar respostas efetivas à falta de moradia provisória, de aluguel social na Política Habitacional, para atender famílias em situação de vulnerabilidade social desabrigadas. O Observatório reforça a urgência de adoção de políticas públicas habitacionais que se comprometam a reconhecer os espaços informais de moradia e se articulem a um planejamento urbano que vise a garantia do Direito à Cidade e de acesso à moradia adequada por toda a população curitibana, independente da raça, do gênero e das condições socioeconômicas.

Nota de repúdio ao despejo de mais de 60 famílias da comunidade Tiradentes II Read More »

Mobilidade urbana e uso e ocupação do solo na Região Metropolitana de Curitiba

Anderson D. A. Proença
01 de julho de 2024

O modelo do transporte público de Curitiba foi o responsável por “organizar” a cidade. Ele funciona tendo como base os chamados eixos estruturais – áreas em que, acreditava-se, existiria uma densidade populacional, com mais pessoas morando e trabalhando e, portanto, necessitando de serviços urbanos. Assim, os eixos Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e, mais recentemente, a linha verde, recebem uma oferta maior de linhas de ônibus.

A ideia inicial desse planejamento urbano, contudo, não funcionou. Professor e pesquisador do Observatório das Metrópoles – Núcleo Curitiba, Anderson Proença, reflete no texto “Mobilidade urbana e uso e ocupação do solo na Região Metropolitana de Curitiba”, em parceria com o Brasil de Fato, que o planejamento urbano da Capital promoveu um processo que levou mais pessoas para as periferias da cidade e para municípios afastados na região metropolitana. Com isso, a população que utiliza o transporte público passou a ser dependente de linhas de longos trajetos e, com frequência, superlotadas.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Mobilidade urbana e uso e ocupação do solo na Região Metropolitana de Curitiba Read More »

Como reverter o círculo vicioso de um transporte público sem público?

Patrícia Schipitoski Monteiro e Robert de Almeida Marques

19 de junho de 2024 às 21:05

O uso do Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK) no transporte público de Curitiba e Região Metropolitana (RMC) tem sido prejudicial tanto para usuários quanto para operadores, focando mais na rentabilidade do que na qualidade do serviço. Esse enfoque resulta em superlotação e baixa disponibilidade, piorando a qualidade do transporte e incentivando o uso de transporte privado. A qualidade do transporte público sob a ótica da rentabilidade do serviço e as possibilidades de melhoria do sistema são temas do artigo do Observatório das Metrópoles – Curitiba em parceria com o jornal Brasil de Fato, com autoria de Patrícia Schipitoski Monteiro e Robert de Almeida Marques: “Como reverter o círculo vicioso do transporte público?” no projeto.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Como reverter o círculo vicioso de um transporte público sem público? Read More »

Guerras culturais pelo espaço público: ô abre alas que eu quero passar

Leandro Franklin Gorsdorfi

13 de junho de 2024

O corpo da rua

Dois longos anos de enfrentamento à pandemia causada pelo surto de covid-19 separaram o corpo dos curitibanes da convivência normal com a rua da cidade. Desde que a pior fase da doença passou, Curitiba vive um clima diferente de ocupação do espaço público com disputas entre a cidade que sai para viver a rua e a cidade mais fria, do imaginário popular. Esse é o tema do novo artigo do Observatório das Metrópoles de Curitiba em parceria com o jornal Brasil de Fato.

Escrito pelo professor Leandro Franklin Gorsdorfi, o texto “Guerras culturais pelo espaço público: ô abre alas que eu quero passar” procura explicar as disputas pelo espaço público de Curitiba. De um lado, o desejo de viver plenamente a cidade e aproveitar a oferta de experiências culturais, artísticas e sociais – Curitiba gosta de Carnaval – do outro, a política do Poder Público para criar o “modelo Curitiba” – o Carnaval acontece na rua que eu, Prefeitura, deixar.

Que desafios essa disputa de ideias trará para os movimentos sociais, gestores e candidatos?

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Guerras culturais pelo espaço público: ô abre alas que eu quero passar Read More »

Enegrecimento da Fazenda Rio Grande: Uma análise dos Censos de 2000-2022

Glaucia Pereira do Nascimento e Lucas Silva Costa

04 de junho de 2024

 

Com um salto populacional de 81.675 habitantes para 148.873 habitantes no intervalo do Censo 2010 para o Censo 2022, Fazenda Rio Grande foi a cidade que mais cresceu em termos populacionais na Região Metropolitana de Curitiba. O aumento populacional veio acompanhado, também, de um crescimento da população negra. Mas, essa população vai poder usufruir do direito à cidade ou está sendo condicionada a uma segregação racial?

Essa pergunta é a base do novo artigo do Observatório das Metrópoles em parceria com o jornal Brasil de Fato, de autoria de Glaucia Pereira do Nascimento e Lucas Silva Costa. Eles procuram explicar os fatores que levaram ao aumento da população negra na cidade de Fazenda Rio Grande e, principalmente, discutir o direito à cidade tendo como base a perspectiva racial.

Um dos pontos-chave do texto “Enegrecimento da Fazenda Rio Grande: Uma análise dos Censos de 2000-2022” é o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Cerca de 17,2% das 113.734 unidades habitacionais populares em Fazenda Rio Grande são com recursos do MCMV. Além disso, a população negra compõe cerca de 70% dos beneficiários do Programa. Contudo, a lógica do Minha Casa, Minha Vida prevê a construção de moradias em locais mais periféricos e, no artigo, Glaucia e Lucas explicam que a Região Metropolitana de Curitiba sofre com uma lógica de segregação dos espaços urbanos.

Significa dizer que os eixos estruturantes da cidade, sobretudo em Curitiba, privilegiam o acesso aos equipamentos públicos como o transporte coletivo em regiões com maior valor comercial da terra e, portanto, ocupada por uma faixa da população que dispõe de mais recursos econômicos.

Um dos desafios, portanto, é garantir o direito à cidade para as populações da região metropolitana e considerar a perspectiva racial como uma variável importante da formulação das políticas públicas. 

 

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

 

Enegrecimento da Fazenda Rio Grande: Uma análise dos Censos de 2000-2022 Read More »

Promover a autonomia e popularizar a cidade com autogestão habitacional e assessoria técnica territorial

Marcelle Borges Lemes da Silva, Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Madianita Nunes da Silva e Julia Silveira

30 de maio de 2024

 

Na última matéria voltada à temática habitacional do ciclo de artigos entre Observatório das Metrópoles Núcleo Curitiba e o Brasil de Fato Paraná as autoras Marcelle Borges Lemes da Silva, Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Madianita Nunes da Silva e Julia Silveira debatem autogestão habitacional e a assessoria técnica. 

Segundo elas, essas práticas “permitem disputar a lógica dominante de produção da cidade, quando tomam como referência a realidade dos espaços populares autoproduzidos” que podem chegar a 85% da provisão habitacional brasileira, além de reconhecerem “os saberes e modos de vida da classe trabalhadora desenvolvidos para fazer frente às suas necessidades habitacionais”. Assim, essas ferramentas, sobretudo através da incorporação da Assistência Técnica Pública e Gratuita Para Projeto e Construção de Habitação de Interesse Social (ATHIS), são oportunidades para as novas gestões municipais em romper com práticas políticas descoladas da realidade.

 

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

 

Promover a autonomia e popularizar a cidade com autogestão habitacional e assessoria técnica territorial Read More »

O município é onde se mora, mas é na metrópole que se vive: Moradia como articuladora das políticas metropolitanas e o desafio da sua gestão compartilhada

Marcelle Borges Lemes da Silva, Lorreine Santos Vaccari , Madianita Nunes da Silva e Eduardo de Souza Ransolim

24 de maio de 2024

Por que defender a incorporação da dimensão metropolitana da moradia no planejamento da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e na gestão dos seus municípios? A pergunta move o tema do quarto artigo da temática sobre moradia da parceria do Observatório das Metrópoles Núcleo Curitiba com o Brasil de Fato Paraná na iniciativa OM nas Eleições. No texto “O município é onde se mora, mas é na metrópole que se vive: Moradia como articuladora das políticas metropolitanas e o desafio da sua gestão compartilhada” os autores Marcelle Borges Lemes da Silva, Lorreine Santos Vaccari, Madianita Nunes da Silva e Eduardo de Souza Ransolim trazem dados do mais recente censo que validam pesquisas já realizadas pela rede e que revelam que “a expansão metropolitana se realiza de forma cada vez mais dispersa, alcançando municípios menos urbanizados e mais distantes do polo, como Mandirituba, Contenda, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Campina Grande do Sul.”

O artigo aborada ainda questionamentos e proposições sobre como tal processo reflete na questão da moradia, quais são as tipologias sendo produzidas por ele, o perfil das pessoas ocupando essas áreas e, como a problemática está sendo tratada pelo Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de Curitiba, atualmente em desenvolvimento.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

O município é onde se mora, mas é na metrópole que se vive: Moradia como articuladora das políticas metropolitanas e o desafio da sua gestão compartilhada Read More »

Edital de Bolsa de Extensão 04/2024

Está aberto edital para seleção de dois bolsistas de extensão para o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles no âmbito do projeto “A Estratégia de Desenvolvimento Urbano das Metrópoles Plataforma de Conhecimento, Informação, Inovação e Ação”.

A bolsa tem por finalidade o apoio à comunicação e execução das ações extensionistas. As vagas são destinadas a graduados e estudantes de graduação nos períodos finais, preferencialmente oriundos dos cursos de comunicação social, jornalismo, relações públicas, design gráfico, publicidade e propaganda, arquitetura e urbanismo ou áreas afins e que possuam interesse pela temática.

Para maiores informações acesse o edital abaixo.

EDITAL BOLSISTA DE EXTENSÃO GRADUAÇÃO 2024_OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES

Edital de Bolsa de Extensão 04/2024 Read More »

Por políticas habitacionais inclusivas, contra o zoneamento da exclusão: Habitação popular em áreas bem localizadas é uma condição para que os benefícios da urbanização sejam usufruídos

Madianita Nunes da Silva , Kelly da Luz de Lima, Constança Lacerda Camargo, Eduardo de Souza Ransolim e Giovanna Kapasi Tramujas

15 de maio de 2024

No terceiro artigo do ciclo de debates em torno do tema das políticas habitacionais os autores discutem como a política de zoneamento de uma cidade está diretamente ligada com a segregação espacial da população de baixa renda

Nesse caso, as zonas melhor atendidas por serviços são aquelas onde o preço da terra é mais elevado e a população que mais usufrui desse atendimento acaba periferizada. Portanto, o acesso à cidade e seus benefícios está diretamente ligado ao acesso à moradia bem localizada. Mas quais seriam as alternativas para enfrentar esse processo contraditório de segregação que acontece através do zoneamento?


Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

Por políticas habitacionais inclusivas, contra o zoneamento da exclusão: Habitação popular em áreas bem localizadas é uma condição para que os benefícios da urbanização sejam usufruídos Read More »

Por que os programas de urbanização integral das favelas deveriam ser prioridade para os governos municipais? A omissão dos governos municipais no enfrentamento prioritário da questão tem efeitos na vida cotidiana das famílias

Marcelle Borges Lemes da Silva, Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Ana Gabriela Texeira, João Renato Ferreira Durães, Madianita Nunes da Silva e Kelly da Luz de Lima

07 de maio de 2024

Continuando o ciclo de artigos sobre a questão habitacional no Brasil e na região metropolitana de Curitiba chegou o momento de discutirmos “por que os programas de urbanização integral das favelas deveriam ser prioridade para os governos municipais?”

Nesse artigo do #OMnasEleições em parceria com o Brasil de Fato Paraná os autores Marcelle Borges Lemes da Silva, Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Ana Gabriela Texeira, João Renato Ferreira Durães, Madianita Nunes da Silva e Kelly da Luz de Lima abordam a não priorização das ações de urbanização de favelas pelos governos municipais da Região Metropolitana de Curitiba. Além disso, debatem sobre como esses governos desconsideram a construção de uma política habitacional que leve em conta as desigualdades sociais, a precariedade habitacional e a urbanização integral dos assentamentos precários e quais os efeitos dessa omissão na vidas das famílias.



Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

Por que os programas de urbanização integral das favelas deveriam ser prioridade para os governos municipais? A omissão dos governos municipais no enfrentamento prioritário da questão tem efeitos na vida cotidiana das famílias Read More »

A construção de novas unidades habitacionais no Brasil resolveu o problema habitacional? Por uma nova política de habitação de interesse social nos municípios da região metropolitana de Curitiba

Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Madianita Nunes da Silva e Patricia Baliski

02 de maio de 2024

Um novo ciclo se inicia no projeto #Observatório das Metrópoles em parceria com o Brasil de Fato Paraná! No mês de maio o projeto vai mergulhar em discussões essenciais sobre os diversos elementos que envolvem a questão habitacional no Brasil e na região metropolitana de Curitiba. O primeiro artigo de aurotia de Kelly Maria Christine Mengarda Vasco, Madianita Nunes da Silva e Patricia Baliski traz dados e reflexões sobre como a precariedade habitacional pode se relacionar à construção de novos conjuntos e como essa forma atuação, de produção de novas unidades, por si só, pode ser ineficiente no enfrentamento do déficit habitacional.



Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

A construção de novas unidades habitacionais no Brasil resolveu o problema habitacional? Por uma nova política de habitação de interesse social nos municípios da região metropolitana de Curitiba Read More »

A política de segurança pública em Curitiba para além da receita do fracasso

Henri Francis Ternes

26 de abril de 2024

O texto, intitulado “A política de segurança pública em Curitiba para além da receita do fracasso” discute sobre o dilema entre segurança pública e gestão municipal, refletindo sobre o papel da Guarda Municipal. “Os gastos com segurança pública têm aumentado continuamente nas cidades brasileiras, comprovando a necessidade de mudanças em nosso modelo bastante obsoleto e ineficiente de segurança pública, principalmente quando se pensa em garantir esse direito fundamental. É inegável que alguns crimes, aqueles que são imediatamente percebidos pela população geram um impacto maior no imaginário e na vida das pessoas. Também sabemos que não existe apenas uma forma de enfrentar o problema e que, de maneira geral, o que tem sido feito é o uso sistemático e crescente da repressão, com poucos efeitos práticos na contenção da criminalidade.”

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

A política de segurança pública em Curitiba para além da receita do fracasso Read More »

Edital de Bolsa de Extensão 03/2024

Está aberto edital para seleção de bolsista de extensão para o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles. projeto de extensão “A metrópole de Curitiba e o direito à cidade: por uma convergência de práticas, sujeitos e ideais”.

Sob coordenação das professoras Carolina Israel e Madianita Nunes da Silva, o projeto busca promover reflexões e ações conjuntas relacionadas ao direito à cidade na metrópole de Curitiba, em colaboração com o Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles (NC-OM).

Para mais informações acesse o edital abaixo.

Chamada-Extensao_Edital-03-2024

Edital de Bolsa de Extensão 03/2024 Read More »

Gestão democrática e Participação Cidadã

Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles, a pesquisadora Claudia Monteiro (UFBA) e os pesquisadores Alexandre Sabino (UFPB) e Leandro Gorsdorf (UFPR) falam em entrevista ao programa Espaço Cidadão sobre o tema “Gestão Democrática e Participação Cidadã”.

E ainda: – O espaço da cidade é reflexo de um “planejamento”. – Cidade mercadoria versus Cidade inclusiva: Curitiba e o processo de desigualdade socioespacial. – A rua e a luta urbana: O espaço público na efetivação do direito à cidade – A cidadania se exerce no acompanhamento da gestão pública e do planejamento das cidades. – Os gestores públicos resistem a ouvir a voz dos cidadãos em questões importantes, como na gestão das cidades. – Gestão Democrática X Gestão do Mercado;

Essa entrevista integra o projeto “Observatório das Metrópoles nas Eleições: um outro futuro é possível” que visa incidir na agenda pública no momento eleitoral de 2024, com a elaboração de artigos de opinião, entrevistas e cartas de compromisso pelo coletivo de pesquisadoras e pesquisadores integrantes dos 18 núcleos regionais da rede de pesquisa.

Confira a baixo o vídeo:

Gestão democrática e Participação Cidadã Read More »

A cidade mais inteligente do mundo? O ‘tecnossolucionismo’ em xeque nas eleições municipais

Carolina Israel e Rodrigo Firmino

15 de abril de 2024

Cidade Inteligente ou Tecnossolucionismo? À medida que nos aproximamos das eleições municipais de 2024, é crucial questionar os rumos da gestão urbana, sobretudo no que diz respeito às Cidades Inteligentes ou “Smart Cities”. Neste artigo do Núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles para o Brasil de Fato, Carolina Israel e Rodrigo Firmino analisam a trajetória de Curitiba como “a cidade mais inteligente do mundo” e os impactos do tecnossolucionismo nas políticas públicas. O que significa realmente uma “Cidade Inteligente”? Como a tecnologia pode ser usada de forma responsável na gestão urbana? Descubra sobre essas questões e muito mais!

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

A cidade mais inteligente do mundo? O ‘tecnossolucionismo’ em xeque nas eleições municipais Read More »

A participação cidadã como resistência à não-cidade: uma jornada de lutas na Região Metropolitana de Curitiba

Edivaldo Ramos de Oliveira

04 de abril de 2024

Participação Cidadã na Região Metropolitana de Curitiba: uma Resistência Ativa! O artigo elaborado por Edivaldo Ramos de Oliveira, intitulado “A participação cidadã como resistência à não-cidade: uma jornada de lutas na Região Metropolitana de Curitiba” contextualiza e exemplifica como vários municípios da RMC apresentam diversos exemplos recentes de participação cidadã como contraponto ao processo imposição de um estilo de vida esvaziado de direitos. Descubra como as iniciativas locais estão promovendo mudanças positivas e saiba mais sobre os desafios enfrentados.

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

A participação cidadã como resistência à não-cidade: uma jornada de lutas na Região Metropolitana de Curitiba Read More »

Perspectivas e dificuldades da gestão democrática no território metropolitano

Rosa Moura

19 de março de 2024

O texto, intitulado “Perspectivas e dificuldades da gestão democrática no território metropolitano” reflete sobre a complexidade da participação cidadã na esfera metropolitana. A autora, Rosa Moura, pontua: “Se já é difícil para o cidadão participar das decisões quanto à formulação das políticas e plano diretor dos municípios, com os quais mantém relações de proximidade e identidade, maior a dificuldade em se tratando de um espaço regional. Nesse, as relações se dão em deslocamentos entre municípios, da moradia ao trabalho, estudo, acesso a serviços, consumo e lazer, cada vez percorrendo maiores distâncias. Como tomar decisões que contemplem esses direitos sem privar municípios periféricos ou menos conectados à centralidade metropolitana? Como definir prioridades que por vezes escapam seu município de moradia? Como enfrentar os interesses locais, as disputas políticas e econômicas, particularmente do setor imobiliário e dos capitais ligados à oferta de serviços?

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Perspectivas e dificuldades da gestão democrática no território metropolitano Read More »

Pelo direito de decidir pela cidade: o avesso da participação em Curitiba

Leandro Franklin Gorsdorfi e Rosa Moura

10 de março de 2024

O texto escrito pelos pesquisadores Leandro Franklin Gorsdorfi e Rosa Moura, intitulado “Pelo direito de decidir pela cidade: o avesso da participação em Curitiba” reflete sobre a efetividade dos mecanismos de participação em Curitiba.
Apesar da arquitetura participativa formada por conselhos, comissões, audiências públicas e tecnologias digitais, há participação popular efetivamente? Há diálogo informado entre sociedade civil e máquina tecno-burocrática municipal? Há espaço para o dissenso e conflito de posições? Existe deliberação nestes espaços que implicam em mudanças estruturais na cidade? O artigo apresenta 3 exemplos que desmistificam a participação em Curitiba.

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Pelo direito de decidir pela cidade: o avesso da participação em Curitiba Read More »

Quais os maiores problemas de Curitiba? (Brasil de Fato)

Luiz Belmiro

09 de Fevereiro de 2024

“Numa cidade que já foi tida como modelo de planejamento urbano, não são apenas as questões urbanísticas que carecem da formulação de políticas públicas eficientes, a área social também deve receber atenção do poder público, pois, ao contrário do que já foi vendido, a capital paranaense não é uma ilha de prosperidade no Brasil, embora tenha mesmo indicadores mais positivos que outras metrópoles, ainda assim é afligida por velhos problemas nacionais, como a desigualdade social. 
A desigualdade permanece um dilema, seja considerando somente o município ou a Região Metropolitana de Curitiba (RMC). […]. Uma das maiores expressões da desigualdade em nosso meio urbano é a segregação espacial. E na RMC não é diferente…”

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Quais os maiores problemas de Curitiba? (Brasil de Fato) Read More »

Para especialista, incêndios em ocupações são resultado de ausência de regularização fundiária

Autor: Pedro Carrano
Entrevistada: Madianita Nunes da Silva

“No dia 5 de dezembro, quatro casas foram incendiadas na vila Pantanal, no bairro Alto Boqueirão, em Curitiba, justamente no quadrante da vila onde as casas não têm infraestrutura e não estão regularizadas. […]. Trata-se do terceiro incêndio, por diferentes motivações, em áreas de ocupação de Curitiba, no breve espaço de 18 meses. […]. As três situações são reveladoras dos desafios por uma política de regularização fundiária. Madianita Nunes da Silva, professora de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pesquisadora do Observatório das Metrópoles aponta que há relação entre o risco de incêndio, a precariedade das construções e a ausência de regularização fundiária em várias regiões de Curitiba e região.”

Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

Para especialista, incêndios em ocupações são resultado de ausência de regularização fundiária Read More »

Impactos dos Projetos Neoliberais na Reforma Urbana e no Direito à Cidade

Em entrevista simultânea com os integrantes do INCT Observatório das Metrópoles as professoras convidadas: Carolina Israel (UFPR) e Vanessa Marx (UFRGS) e o professor: Juliano Ximenes (UFPA) falam sobre os Impactos dos Projetos Neoliberais na Reforma Urbana e no Direito à Cidade.

E ainda:

– A explosão imobiliária,

– A iluminação pública no modelo neoliberal,

– O Plano Diretor e suas revisões nas cidades, cidades inteligentes e inclusivas ou excludentes?

– Neoliberalismo digital,

– A COP30 em Belém do Pará,

– Parcerias Público Privadas em saneamento e outras áreas, privatização da água, esgoto e energia e seus impactos à população;

– Privatização e aumento de tarifas,

– O aumento da tarifa no transporte público em SP pelo governador Tarcísio antes da privatização;

Essa entrevista é parte de uma série sobre Regiões Metropolitanas, a partir do material produzido pelo INCT Observatório das Metrópoles com base nos novos dados do Censo do IBGE.

Confira o vídeo abaixo:

Impactos dos Projetos Neoliberais na Reforma Urbana e no Direito à Cidade Read More »

Censo 2022: Aracaju, Curitiba e Maringá

Na última terça-feira, dia 21 de novembro, foi ao ar a entrevista com as pesquisadoras Vera França (UFS), Rosa Moura (IPEA) e Celene Tonella (UEM). Na conversa, foram analisados os primeiros resultados do Censo 2022 para Aracaju (SE), Curitiba (PR) e Maringá (PR). O conteúdo se baseia nos artigos produzidos pelos respectivos pesquisadores. Na conversa, as pesquisadoras falaram sobre:

  • As migrações
  • As razões para o crescimento e diminuição de populações
  • Os movimentos pendulares e as dificuldades da jornada dos trabalhadores
  • A entrevista resulta de uma parceria entre o INCT Observatório das Metrópoles e o cientista político Robson Carvalho, do canal “Espaço Cidadão”. Com o título “As metrópoles e o futuro urbano”, o objetivo é difundir o conteúdo produzido pelos mais de 400 pesquisadores e pesquisadoras da rede sobre as questões urbanas e metropolitanas em todo o Brasil.

    Confira a baixo:

    Censo 2022: Aracaju, Curitiba e Maringá Read More »

    Reconhecimento Facial nas Escolas Públicas do Paraná – Relatório 2023

    O emprego do Reconhecimento Facial (RF) no ambiente escolar brasileiro para registro de frequência vem se expandindo nos últimos anos. Conforme relatório publicado pelo InternetLab, a partir do mapeamento de 15 casos desta tecnologia em território nacional, o RF nas escolas vem sendo implantado sob as justificativas de: i. otimização da gestão do ambiente escolar; ii. combate à evasão escolar; iii. para fins de segurança. Nas escolas públicas paranaenses, entre os anos de 2022 e 2023 houve um processo de testagem, implantação e difusão de tecnologias de RF, alcançando a marca de funcionamento em 1.667 colégios até maio de 2023. Alinhado ao que foi encontrado em outros estados, no Paraná, entre as principais justificativas encontradas para a inserção do RF nas escolas se encontram: i. a economia de tempo; ii. a veracidade dos dados de frequência; iii. a segurança dos alunos.

    Considerando tal contexto e diante da queixa de professores da rede pública paranaense em relação à inserção desta tecnologia em sala de aula, entre outubro de 2022 e setembro de 2023 procederam-se atividades de pesquisa para levantamento de informações sobre o funcionamento do RF nas escolas deste estado. O presente relatório sintetiza os achados sobre a implantação do RF nas escolas públicas estaduais do Paraná, até setembro de 2023, e introduz análises preliminares sobre procedimentos e condutas que estariam em desacordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), compreendendo tal instrumento legal como salvaguarda do direito à privacidade.

    *Versão corrigida – Dezembro de 2023

    Para ler mais, acesse aqui o relatório na íntegra.

    Reconhecimento Facial nas Escolas Públicas do Paraná – Relatório 2023 Read More »

    Guarda Municipal de Curitiba: Relatório de Violências Ocorridas de 2017 a 2022

    Um levantamento realizado pela Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), identificou 52 denúncias de violência praticada pela Guarda Municipal (GM) de Curitiba entre 2017 e 2022. Os dados indicam que pessoas em situação de rua são as principais vítimas, caracterizadas em 21 casos de supostas abordagens abusivas (40%). O tipo de violência mais denunciado é a agressão física, com 32 casos (61%).

    Para reduzir a ocorrência de situações que envolvam algum tipo de abuso, DPE-PR e UFPR entregaram à guarda, este relatório contendo nove recomendações em sua conclusão. O documento propõe a utilização de armas não letais e a obrigatoriedade do uso de câmeras nos uniformes e veículos de todos(as) os(as) agentes de segurança, por exemplo.

    Confira o relatório e todas as recomendações clicando aqui.

    Guarda Municipal de Curitiba: Relatório de Violências Ocorridas de 2017 a 2022 Read More »

    A retomada do PMCMV e o desafio de garantir o direito à moradia das mulheres (Brasil de Fato)

    Kamila Anne Carvalho da Silva

    17 de Outubro de 2023

    “Na prática, são as mulheres que levam e buscam os filhos na escola, acompanham os familiares doentes e idosos no posto de saúde, cuidam do abastecimento da casa, dentre outras tarefas cotidianas, realizando deslocamentos maiores, via de regra usando transporte público, que tomam tempo considerável de suas vidas quando os equipamentos públicos e os estabelecimentos de comércio e serviço encontram-se distantes de suas casas. Esta localização dificulta também o acesso das mulheres, sobretudo as negras, ao mercado formal de trabalho, do qual já são historicamente excluída.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    A retomada do PMCMV e o desafio de garantir o direito à moradia das mulheres (Brasil de Fato) Read More »

    Nota Técnica – Produção e Transparência de Informações para Política de Habitação de Interesse Social no Município de Curitiba

    Abaixo a nota técnica produzida pela pesquisadora Madianita Nunes da Silva a respeito da Produção e Transparência de Informações para Política de Habitação de Interesse Social no município de Curitiba.

    Nota Técnica – Produção e Transparência de Informações para Política de Habitação de Interesse Social no Município de Curitiba Read More »

    Participação do cidadão na sociedade digital: alternativa que amplia ou cala a participação popular nas políticas urbanas? (Brasil de Fato)

    Thaís Kornin e Liria Yuri Nagamine

    14 de Setembro de 2023

    “É indiscutível o potencial dos canais web para a comunicação política da gestão pública na oferta de orientações e informações, capazes de subsidiar a atuação de conselheiros e participantes de audiências públicas. Entretanto, de acordo com os entrevistados, onde o processo político ocorre por meio de redes sociais, a percepção é que não contribui para emancipar politicamente o cidadão e repete práticas clientelistas, ações pontuais e imediatistas que revelam o desinteresse dos agentes públicos governamentais em promover a real democratização da decisão pública.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    Participação do cidadão na sociedade digital: alternativa que amplia ou cala a participação popular nas políticas urbanas? (Brasil de Fato) Read More »

    As Ciências Sociais Diante da COVID-19 no Brasil

    Desde a confirmação dos primeiros casos de covid-19 em dezembro de 2020, a pandemia desencadeada pelo novo coronavírus trouxe várias questões à comunidade científica mundial: a origem do vírus, a cura para a infecção e, particularmente, para as Ciências Sociais, os impactos sobre a sociedade contemporânea.

    Temos nos dedicado a analisar as medidas de enfrentamento implementadas pelo mundo afora, os fatores sociais que potencializaram a propagação da doença e aumentaram seu risco fatal, e até mesmo as consequências para a economia e os sistemas de previdência social devido a perda de tantas vidas num período tão curto de tempo. Algumas temáticas de nossa área se revelaram centrais para compreendermos a evolução do quadro pandêmico, como o autoritarismo, que deu a tônica tanto nas medidas de combate em alguns países, quanto na omissão criminosa, vista em outros.

    Os artigos reunidos neste livro traçam um panorama dos debates das Ciências Sociais sobre a pandemia da covid-19 no Brasil, procurando, senão responder as grandes questões levantadas até agora, ao menos aprofundar as discussões postas, a partir de pesquisas sérias e comprometidas com o desenvolvimento da ciência de nosso país, preocupadas em superar os desafios sanitários, econômicos e políticos que temos à nossa frente.

    Organização: Luiz Belmiro Teixeira e Maria Tarcisa Silva Bega

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    As Ciências Sociais Diante da COVID-19 no Brasil Read More »

    O combate à insegurança alimentar nas metrópoles brasileiras: uma urgência nacional (Brasil de Fato)

    Marina Sutile de Lima

    26 de Julho de 2023

    No artigo “O combate à insegurança alimentar nas metrópoles brasileiras: uma urgência nacional” a autora discute a relação entre o processo de metropolização e a conformação dos desertos alimentares: “O processo de produção da cidade e do espaço urbano desempenha um papel relevante na conformação dos desertos alimentares e da insegurança alimentar nas cidades. Somam-se uma série de precariedades, que são características do contexto urbano e metropolitano do Brasil, às precariedades do sistema de produção e distribuição de alimentos. Como resultado tem-se 58,7% da população brasileira em situação de insegurança alimentar.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    O combate à insegurança alimentar nas metrópoles brasileiras: uma urgência nacional (Brasil de Fato) Read More »

    Subsídios a uma agenda pela reforma urbana e o direito à cidade/metrópole na Região Metropolitana de Curitiba

    O Caderno de Proposições e Experiências, lançado em Maio de 2023, foi produzido por integrantes do núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles e integra uma coletânea de vários capítulos e boxes que compõem o livro Reforma Urbana e Direito à Cidade na RM Curitiba, junto à proposições e sugestões de pautas colhidas durante um Fórum Local realizado em setembro de 2022.

    Esse livro sintetiza as proposições, experiências em campanhas e mobilizações, e os relatos de lutas populares pelo direito à cidade e pela reforma urbana na metrópole de Curitiba e território de sua Região Metropolitana (RM), recomendadas e narradas pelas autoras e autores que compõem o livro Reforma Urbana e Direito à Cidade na RM Curitiba.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Crédito: Rafael Bertelli

    Subsídios a uma agenda pela reforma urbana e o direito à cidade/metrópole na Região Metropolitana de Curitiba Read More »

    Para combater uma crise habitacional sem precedentes, reforma urbana já! (Brasil de Fato)

    Madianita Nunes da Silva

    03 de Maio de 2023

    No trecho destacado abaixo, a autora discute:

    “Que políticas territoriais metropolitanas têm sido executadas pelo governo estadual, que segundo a Lei Federal n° 13.089/2015 – Estatuto da Metrópole – deveria planejar e executar as funções públicas de interesse comum, por meio da governança inter federativa?
    A crise habitacional é, na verdade, uma crise urbana sem precedentes. Para enfrentá-la é urgente iluminá-la e desnaturalizá-la. Ela é uma crise social, política e ideológica, tem raízes no passado colonial, dependente, patrimonialista e patriarcal brasileiro, responsáveis pelas nossas desigualdades estruturais, e com o avanço do neoliberalismo vem sendo aprofundada e progressivamente menos reconhecida, discutida e enfrentada.
    Pelo contrário, o que vemos na metrópole de Curitiba são…”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    Para combater uma crise habitacional sem precedentes, reforma urbana já! (Brasil de Fato) Read More »

    Gestão metropolitana: urgente, complexa, mas não impossível (Brasil de Fato)

    Olga Lúcia Castreghini de Freitas e Rosa Moura

    29 de Março de 2023

    “Pensar a metrópole em um projeto renovado de Reforma Urbana implica em suprir as lacunas abertas pela inexistência de políticas metropolitanas, pela incompatibilidade dos mecanismos e instrumentos de gestão, sejam locais ou regionais, pelos embates de poder entre esferas administrativas e sociedade. Para isso, é urgente romper o descaso para com o Estatuto da Metrópole, que já teve revogados prazos e penas dispostas em seu conteúdo, e fazer valer seus princípios e os dispositivos qualificados que ainda restam.
    Se, cada vez mais, parte considerável da população vive em metrópoles, é fundamental que sejam fortalecidos os instrumentos e meios de participação, compreensão e intervenção nessa escala.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    Gestão metropolitana: urgente, complexa, mas não impossível (Brasil de Fato) Read More »

    Reforma urbana e resistências contra o mundo ultraliberal (Brasil de Fato)

    Maria Tarcisa da Silva Bega

    06 de Março de 2023

    “A Reforma Urbana articulada ao Direito à Cidade é uma das balizas estruturantes para a garantia do efetivo exercício da cidadania. É tema relevante para o Brasil, cuja metropolização ocorre de forma acelerada, sem o necessário contraponto de políticas que minimizem a precarização e periferização que produzem uma urbanização excludente.
    Nesse sentido, este coletivo de pesquisadores, envolvidos na temática e organizados no Observatório das Metrópoles, projeto nacional financiado pelo CNPq, capilarizado em Núcleos Locais, desenvolvem análises sobre as respectivas áreas metropolitanas. Este texto inaugura a contribuição do Núcleo de Curitiba, no momento em que mudanças fundamentais são desenhadas para a construção de uma metrópole mais justa e inclusiva.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

    Reforma urbana e resistências contra o mundo ultraliberal (Brasil de Fato) Read More »

    Da cidade à metrópole: desafios para as políticas públicas e o exercício da cidadania (Le Monde Diplomatique)

    Olga Lúcia Castreghini de Freitas e Rosa Moura

    13 de dezembro de 2022

    “As metrópoles não podem ser compreendidas senão por meio de uma visão mais abrangente e que considere a integração de um conjunto mais ou menos amplo de municípios que formam um território único, com problemas e demandas comuns e específicas, porém, com governos municipais diferentes. Aí reside uma das principais questões metropolitanas, qual seja, articular em torno de uma realidade supramunicipal interesses e decisões que têm no município sua unidade político-administrativa.”

    Acesse o artigo na íntegra clicando na imagem

    Da cidade à metrópole: desafios para as políticas públicas e o exercício da cidadania (Le Monde Diplomatique) Read More »

    Reforma Urbana e Direito à Cidade: questões, desafios e caminhos

    Participação do RM Curitiba no capitulo: Complexidades da gestão metropolitana no Brasil. (Olga L. C. F. FIRKOWSKI; Rosa MOURA). In: RIBEIRO, L. C. Q. (Org.). Reforma Urbana e Direito à Cidade: questões, desafios e caminhos. Rio de Janeiro, Letra Capital, 2022, p. 385-400.

    O INCT Observatório das Metrópoles e a Letra Capital Editora promovem o lançamento do livro “Reforma Urbana e Direito à Cidade: questões, desafios e caminhos”, dia 06 de outubro (quinta-feira), às 18h, no foyer do Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no Rio de Janeiro. A obra conta com o apoio da Faperj, CNPq e Capes, e foi organizada pelo coordenador nacional do Observatório, Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

    O objetivo é propor um olhar amplo e nacional sobre as possibilidades para a retomada e o avanço do projeto da reforma urbana e do direito à cidade nas metrópoles brasileiras. A publicação faz parte da coletânea “Reforma Urbana e Direito à Cidade” que será composta por mais 16 livros sobre as metrópoles nas quais o Observatório está organizado como Núcleos Regionais.

    Este primeiro livro reúne textos que apresentam uma análise sintética sobre os desafios e os caminhos (propostas, estratégias, conhecimentos a produzir) em cada tema, para a efetivação da agenda da reforma urbana, levando em consideração as crises em curso, entre elas, a crise urbana. Os autores defendem que a construção de um projeto de desenvolvimento nacional deve contemplar a questão urbana, pois é na cidade que estão centralizadas e condensadas as contradições do atual padrão de acumulação do capitalismo brasileiro.

    Com este produto, o INCT Observatório das Metrópoles busca avançar na sua importante missão de produzir conhecimentos e informações para colocá-los a serviço dos atores sociais e governamentais envolvidos com as políticas públicas:

    É um projeto que materializa de maneira muito sistemática uma das principais missões do Observatório, que é realizar o trabalho de produção de conhecimento e de informação, com a preocupação de torná-los insumos e recursos para os debates sobre o que fazer nas cidades brasileiras, contribuindo para que atores da sociedade, do setor público e do meio da iniciativa privada possam se engajar na produção de políticas públicas que enfrentem os desafios colocados nas cidades brasileiras, com foco nas metrópoles”, afirma Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Reforma Urbana e Direito à Cidade: questões, desafios e caminhos Read More »

    Fórum Local: Reforma Urbana e Direito à Cidade na R. M. de Curitiba

    No dia 14 de setembro de 2022 foi realizado o Fórum Local: Reforma Urbana e Direito à Cidade na R. M. de Curitiba para a divulgação do livro, igualmente nomeado, Reforma Urbana e Direito à Cidade na R. M. de Curitiba.

    O fórum contou com uma mesa de abertura e mais duas mesas, respectivamente com os temas: Reforma urbana e direito à cidade: derrubando muralhas entre teoria e prática, e Resistências e insurgências num mundo neoliberal.

    A Mesa de Abertura foi coordenada pela Madianita Nunes da Silva do Observatório das Metrópoles, núcleo Curitiba, e contou com a presença de Rosa Moura, doutora em geografia pela UFPR e uma das organizadoras do livro Reforma Urbana e Direito à Cidade na Região Metropolitana de Curitiba; e Luiz César de Queiroz Ribeiro, coordenador do Projeto Reforma Urbana e Direito à Cidade.

    A Mesa 1 foi coordenada pelo Luiz Belmiro Teixeira do Observatório das Metrópoles, núcleo Curitiba, e contou com a presença de Carol Dartora, vereadora do município de Curitiba; Karime Fayad, prefeita do município de Rio Branco do Sul; e Carolina Israel, pesquisadora do núcleo Curitiba do Observatório das Metrópoles.

    A Mesa 2 foi coordenada pela Maria Tarcisa Silva Bega do Observatório das Metrópoles, núcleo Curitiba, e contou com a presença de Julian Pol, da Campanha Despejo Zero; e Adriana Oliveira, do Marmitas da Terra (MST).

    Fórum Local: Reforma Urbana e Direito à Cidade na R. M. de Curitiba Read More »

    Reforma Urbana e Direito à Cidade: Curitiba

    Edição local de um conjunto de obras da rede nacional destinadas a discutir a Reforma Urbana e o Direito à Cidade no atual contexto político e econômico.

    O livro previsto para a Região Metropolitana de Curitiba está organizado em seis partes, segundo temas específicos, compostos por capítulos autorais, articulados entre si, com textos breves, teor objetivo e propositivo, acompanhados por recursos de síntese, como boxes, linhas do tempo, quadros, mapas e gráficos. Além de uma apresentação inicial, agrega uma parte final que reúne as proposições da equipe. Os capítulos estão pautados em resultados de pesquisas realizadas durante o INCT, pela equipe do núcleo, e têm como fio condutor o usufruto ou a violação do Direito à Cidade sob a prevalência de instrumentos e mecanismos resultantes da luta pela Reforma Urbana.

    Tomam-se como bases de análise: (i) a exclusão e a violação do Direito à Cidade no modelo vigente de expansão urbana e uso do solo; as áreas de risco e a vulnerabilidade a eventos globais (pandemias e mudanças climáticas); (ii) a privação do direito de acesso à moradia, aos serviços sociais (ênfase em saúde e educação), à mobilidade urbana, a atividades culturais e religiosas, ao meio ambiente saudável; (iii) o direito à participação na gestão urbana, no processo político, e no processo eleitoral.

    Os procedimentos para composição do livro seguem o modelo adotado para outras publicações realizadas pelo núcleo: (i) equipes que atuarão integradamente na produção dos capítulo em cada parte; (ii) oficinas de trabalho para balizamento teórico-conceitual da equipe e para articulação entre os capítulos; (iii) pareceres internos, por membros da equipe, aos textos preliminares, com sugestões para melhor articulação entre os textos; (iv) ajustes e inserção das contribuições da equipe pelos autores, para a versão final, e envio para a editoração; (v) apresentação pública dos resultados em foro de debates com autores e convidados, aberto à comunidade.

    Organização: Rosa Moura e Olga Lúcia Castreghini de Freitas

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Reforma Urbana e Direito à Cidade: Curitiba Read More »

    Urbanização de Favelas no Brasil. Trajetórias de políticas municipais

    Este livro tem como objetivo apresentar, de forma sintética, alguns dos resultados da pesquisa “Direito à Cidade e Habitação: condicionantes institucionais e normativas para implementação de políticas (programas e projetos) de urbanização de favelas – avaliação do ciclo recente”, coordenada pela professora Madianita Nunes da Silva, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com apoio dos professores Adauto Lucio Cardoso, do Instituto de Pesquisa
    e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR-UFRJ), e Rosana Denaldi, da Universidade Federal do ABC (UFABC).

    O trabalho foi desenvolvido como parte do programa de pesquisa da Rede Observatório das Metrópoles “As Metrópoles e o Direito à Cidade: conhecimento, inovação e ação para o desenvolvimento urbano”, subprojeto Direito à Cidade e Habitação, no âmbito do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), contando com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

    Organização: Madianita Nunes da Silva, Adauto Lucio Cardoso e Rosana Denaldi

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Urbanização de Favelas no Brasil. Trajetórias de políticas municipais Read More »

    Guia Prático de Enfrentamento ao Despejo

    Essa cartilha tem o objetivo de auxiliar as comunidades marcadas pela vulnerabilidade da posse (ocupações informais), bem como suas redes de apoiadores e ativistas de direitos humanos, informando sobre o direito à moradia digna e também sobre as possíveis ferramentas diante dos despejos forçados.

    Elaborado pela Terra de Direitos, Instituto Democracia Popular e núcleo Curitiba da Campanha Despejo Zero, o material dialoga com as realidades de luta por moradia de Curitiba e Região Metropolitana da capital e conta ainda com o apoio de mandatos progressistas e da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Paraná.

    Esse material contém informações sobre o direito à moradia, como proceder em um contexto de despejo ou remoções e os direitos da população diante destas situações, os papéis das diferentes instituições e esferas do poder público, bem como estratégias e canais de defesa de Curitiba e Região Metropolitana.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Guia Prático de Enfrentamento ao Despejo Read More »

    Dossiê Nacional “As Metrópoles e a Covid-19” Vol. II – Análises locais: Belo Horizonte, Curitiba e Recife

    Para a Região Metropolitana de Curitiba (RMC), o relatório apresenta um diagnóstico da situação da pandemia, incluindo os recortes intrarregionais e as medidas de gestão estadual e municipais, além de um levantamento das ações alternativas e emergenciais de enfrentamento da Covid-19 empreendidas pelos governos e pelas redes e articulações locais voltadas aos territórios populares e grupos vulnerabilizados, e de ocorrências de violações de direitos humanos.

    Segundo os autores, uma das principais dificuldades encontradas na realização da análise foi a indisponibilidade de dados para analisar as unidades menores que o município, no caso, os territórios populares. Em Curitiba, a informação segundo bairros existe, mas o acesso é dificultado, pois não há transparência na divulgação de dados referentes à saúde e à Covid-19. Ademais, algumas informações sobre o Paraná não se encontram disponíveis para o nível dos municípios, e os dados muitas vezes são divergentes em diferentes documentos ou fontes.

    Os autores apontam que análise detalhada da trajetória da pandemia entre os grupos vulneráveis dos municípios da RMC, e em particular de Curitiba e seus bairros, revela condições de desatenção, mesmo em municípios cujos coeficientes de incidência e mortalidade são relativamente inferiores. Assim, as medidas de controle da disseminação não foram capazes de garantir a sobrevivência das pessoas em condições de vulnerabilidade social, e daqueles segmentos dependentes do trabalho precarizado – que não puderam “ficar em casa” à espera de que o vírus fosse eliminado.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Dossiê Nacional “As Metrópoles e a Covid-19” Vol. II – Análises locais: Belo Horizonte, Curitiba e Recife Read More »

    Espaços Metropolitanos: processos, configurações, metodologias e perspectivas emergentes

    Esta publicação está organizada em dezesseis capítulos que reúnem o primeiro conjunto de resultados da pesquisa “Organização do espaço metropolitano e construção de parâmetros de análise das dinâmicas de metropolização”, no âmbito do Observatório das Metrópoles.

    A pesquisa visa compreender o processo de metropolização brasileiro e seu poder de articulação e polarização, com ênfase nos processos e formas espaciais de concentração e desconcentração urbanas das regiões metropolitanas e sua integração funcional com outros conjuntos urbanos do território nacional.

    Organização: Rosa Moura e Olga Lúcia Castreghini de Freitas-Firkowski

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Espaços Metropolitanos: processos, configurações, metodologias e perspectivas emergentes Read More »

    Regimes Urbanos e a Caracterização da Dinâmica Local – Estudos de Caso

    O conjunto de textos reunidos na publicação da terceira parte dos resultados intermediários do projeto Regimes Urbanos e Governança Democrática foca e amplia a dimensão central da nossa análise: as coalizões de poder local e o tipo de governança urbana nos municípios brasileiros.

    Guiados por um roteiro de questões em comum que visam compreender as características e os impactos das coalizões de poder surgidas no espaço local, diversos pesquisadores(as) dos núcleos regionais que integram o INCT Observatório das Metrópoles realizaram um levantamento dos atores, alianças público-privadas, relações de poder e processos de decisão para a criação do espaço urbano no âmbito municipal.

    Tal movimento foi estimulado por uma identificação nacional das principais operações urbanas sob a modalidade de Parcerias Público-Privadas (PPPs), nos maiores municípios metropolitanos do país. Pretendeu-se, assim, auxiliar os mapeamentos de contratos, empreendimentos e agentes da cena municipal, saindo do escopo regional para priorizar as dinâmicas municipais.

    No último artigo desta seção, “Uso da web na Gestão dos Municípios da RM de Curitiba: alternativa que dá voz ou que cala a participação?”, as pesquisadoras do núcleo paranaense, Thais Kornin, Liria Nagamine e Rosa Moura indagam se a multiplicação de espaços públicos (incluindo virtual) tem potencialidades de ampliar (ou não) a participação efetiva nas decisões sobre políticas urbanas, analisando as Tecnologias de Informação adotadas, quais decisões são tomadas a partir do uso dessa tecnologias e como acontece a inserção do município no enclave metropolitano.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Regimes Urbanos e a Caracterização da Dinâmica Local – Estudos de Caso Read More »

    Série “Como Andam as Regiões Metropolitanas”: Como Andam Curitiba e Maringá

    A “Coleção Estudos e Pesquisas do Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC”, do Ministério das Cidades, visa dar conhecimento ao público brasileiro de estudos e pesquisas importantes para subsidiar a formulação e a utilização de instrumentos e ações voltados para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

    O primeiro trabalho apresentado na Coleção Estudos e Pesquisas do PNCC é a série: Como Andam as Regiões Metropolitanas, composta de 11 volumes, que oferece a exame um estudo sobre a hierarquização e a identificação dos espaços urbanos, assim como propõe a construção de uma tipologia para as cidades brasileiras. O trabalho desenvolvido sob a responsabilidade do Observatório das Metrópoles – que reúne pesquisadores de diversas universidades brasileiras – apresenta um olhar analítico sobre onze Regiões Metropolitanas, traçando suas características geofísicas, sócio-ocupacionais e socioespaciais.

    O Volume 7 – Como Andam Curitiba e Maringá – apresenta os resultados dos estudos feitos na Regiões Metropolitanas de Curitiba e de Maringá, ambas localizadas no estado do Paraná.

    Organização: Eglaísa Micheline Pontes Cunha e Roberto Sampaio Pedreira

    Coordenação Geral: Luiz César de Queiroz Ribeiro

    Coordenação RM Curitiba: Rosa Moura; Coordenação RM Maringá: Ana Lúcia Rodrigues

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Série “Como Andam as Regiões Metropolitanas”: Como Andam Curitiba e Maringá Read More »

    Série “Como Andam as Regiões Metropolitanas”: Hierarquização e Identificação de Espaços Urbanos

    A “Coleção Estudos e Pesquisas do Programa Nacional de Capacitação das Cidades – PNCC”, do Ministério das Cidades, visa dar conhecimento ao público brasileiro de estudos e pesquisas importantes para subsidiar a formulação e a utilização de instrumentos e ações voltados para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

    O primeiro trabalho apresentado na Coleção Estudos e Pesquisas do PNCC é a série: Como Andam as Regiões Metropolitanas, composta de 11 volumes, que oferece a exame um estudo sobre a hierarquização e a identificação dos espaços urbanos, assim como propõe a construção de uma tipologia para as cidades brasileiras. O trabalho desenvolvido sob a responsabilidade do Observatório das Metrópoles – que reúne pesquisadores de diversas universidades brasileiras – apresenta um olhar analítico sobre onze Regiões Metropolitanas, traçando suas características geofísicas, sócio-ocupacionais e socioespaciais.

    O Volume 1 – Hierarquização e Identificação dos Espaços Urbanos – define uma hierarquia para os espaços urbanos, tendo como pressupostos a centralidade, medida por indicadores do grau de importância, complexidade e diversidade de funções e sua abrangência espacial, e a natureza metropolitana, associada a níveis elevados de concentração de população e atividades, particularmente as de maior complexidade, e as relações que transcendem a região.

    Organização: Eglaísa Micheline Pontes Cunha e Roberto Sampaio Pedreira

    Coordenação Geral: Luiz César de Queiroz Ribeiro

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Série “Como Andam as Regiões Metropolitanas”: Hierarquização e Identificação de Espaços Urbanos Read More »

    Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba

    O livro “Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba”, organizado por Rosa Moura e Olga Firkowski, inicia sua ousadia pelo próprio título, ao pretender analisar as dinâmicas internas à Metrópole das Araucárias, como eu a chamo, bem como a forma de produção de seu espaço urbano.

    Ao reunir textos de quase trinta colaboradores, o livro é de certa forma uma síntese do estado da arte no que se propôs tratar, uma vez que reúne opinião de pesquisadores, professores, técnicos de diversas instituições e lideranças dos movimentos sociais. Esta é, talvez, sua maior riqueza. Apesar de ser uma coletânea de textos, alguns datados, o livro não é um amontoado de escritos desconexos. O leitor, mesmo aquele não muito familiarizado com os assuntos abordados, não terá dificuldades de entendimento porque, apesar de técnicos, os artigos são escritos de forma simples e acessível. Além disso, o leitor perceberá que há um eixo básico que une os diversos textos: a ideia de que a Região Metropolitana de Curitiba, a despeito de todas as suas nuances, é “um espaço único, diverso, heterogêneo e desigual”. Ou seja, é um espaço que, apesar de suas características próprias, é uma síntese da lógica concentradora e excludente do sistema capitalista.

    Organização: Rosa Moura e Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Dinâmicas intrametropolitanas e produção do espaço na Região Metropolitana de Curitiba Read More »

    AS METRÓPOLES E A COVID-19: DOSSIÊ NACIONAL: Parte 2 – Análises locais

    Julho 2020: A evolução tardia da Covid-19 na região metropolitana de Curitiba (Núcleo RM Curitiba)

    Dezembro de 2020: Políticas públicas de combate À pandemia do coronavírus na região metropolitana de Curitiba (Pesquisadores do PDUR – Pesquisa e Extensão em Políticas Sociais e Desenvolvimento Urbano)

    Março 2021: Dez meses de Covid-19 na região metropolitana de Curitiba: a pandemia no território e as políticas públicas de mitigação de danos em 2020 – relatório de pesquisa – versão completa (Pesquisadores do PDUR – Pesquisa e Extensão em Políticas Sociais e Desenvolvimento Urbano)

    Relatório 1 e 2

    Relatório 3

    AS METRÓPOLES E A COVID-19: DOSSIÊ NACIONAL: Parte 2 – Análises locais Read More »

    As Metrópoles e a COVID-19: Dossiê Nacional

    O INCT Observatório das Metrópoles, em parceria com o Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU), apresenta o Dossiê Nacional As Metrópoles e a COVID-19”. O objetivo de sua elaboração é analisar as iniciativas empreendidas pelo poder público – nos âmbitos federal, estadual e municipal, visando o enfrentamento da pandemia da COVID-19 e denunciar eventuais situações de violações de direitos humanos e sociais, com foco nos territórios populares e grupos sociais vulneráveis. Visamos com a difusão subsidiar ações de incidência e exigibilidade de direitos, promovidas por organizações, movimentos sociais e instituições de proteção de direitos.

    Trata-se de um amplo e sistemático mapeamento realizado pela ação coletiva, colaborativa e coordenada do conjunto da rede de instituições e pesquisadores que integram os 16 núcleos do Observatório das Metrópoles espalhados por todas as grandes regiões do país. O dossiê constitui-se em um rico e denso panorama do impacto da pandemia sobre os principais aglomerados metropolitanos da rede urbana brasileira, no qual se buscou destacar as diferenças destes impactos sobre os territórios populares e grupos vulneráveis. Como pode ser percebido pela sua leitura, o presente documento evidencia que apesar da importância societária e civilizatória, foram poucos os governos estaduais e municipais que adotaram políticas específicas para favelas, cortiços, palafitas e demais territórios populares, bem como para grupos sociais vulneráveis, como os camelôs, população de rua, e outros.

    No caso do governo federal, prevalece a notória política de omissão, descompromisso e irresponsabilidade. É muito evidente a sua ausência de empenho para gerar ações coordenadas e de proteção no conjunto do território nacional. Mas, a inação do governo Bolsonaro não deve ser entendida apenas como resultante da evidente incapacidade governativa da coalizão direitista-financeira apoiada por grupos militares. A nosso ver, é possível perceber sinais claros do tratamento da pandemia como expressão de uma necropolítica no sentido atribuído pelo filósofo e historiador camaronês Achille Mbembe[2]. Isto é, a utilização da morte como estratégia de governo dos corpos e da vontade política das camadas populares, com objetivo de anular a sua capacidade de contestação e revolta frente aos flagelos a que são submetidas e tornadas evidentes pela pedagogia da pandemia. O descaso com a difusão exponencial dos casos das mortes é um outro braço desta necropolítica, pois ela também se manifesta na prática policial de confronto que tem gerado o crescimento dos homicídios cometidos em sucessivas operações realizadas nos territórios populares, ou à narrativa e medidas que buscam incentivar o armamento da população como prática supostamente de autodefesa. A necropolítica entre nós, enquanto periferia do capitalismo, não pode ser compreendida como deformação política, mas o outro lado da moeda do exercício do biopoder a serviço do projeto ultraliberal que busca por surdas violências a legitimação da destruição dos aparatos de proteção da sociedade em favor da soberania do mercado.

    Mas, como dissemos anteriormente, a pandemia da COVID-19 possibilita maior transparência dos horizontes anti-societários e descivilizatórios desta estrutural prática de controle dos conflitos na sociedade brasileira. A nossa intenção com este dossiê é justamente atuar a partir do conhecimento na direção de dar maior visibilidade a este impasse, fortalecendo a capacidade de resistência e de insurgência das camadas populares submetidas às práticas da necropolítica. Por outro lado, pretendemos que a sua ampla circulação torne mais consciente os ensinamentos que a pedagogia da pandemia está promovendo e ajude na construção de um amplo consenso na sociedade sobre a imperiosa necessidade de assegurar o direito à cidade como caminho do direito à vida.

    Para tanto, optamos por fazer um dossiê dinâmico, que será complementado com novas análises e atualizado sempre que possível e necessário. Queremos que estes documentos se constituam em subsídio para o FNRU e para outras redes e articulações que estão promovendo ações de incidência e exigibilidade de direitos.

    O dossiê está estruturado em duas partes. A primeira se dedica a análises nacionais, contando também com o documento político unificado “O combate à pandemia Covid-19 nas periferias urbanas, favelas e junto aos grupos sociais vulneráveis: propostas imediatas e estratégicas de ação na perspectiva do direito à cidade e da justiça social”, elaborado e subscrito por dezenas de organizações e redes nacionais, entre as quais o Observatório das Metrópoles. A segunda parte se dedica as análises locais, focadas nas realidades locais, compreendendo a descrição e compreensão dos territórios particulares e das políticas dos governos estaduais e municipais de enfrentamento da pandemia, bem como o registro de eventuais denúncias de situações de violações de direitos humanos.

    A seguir, os documentos que compõem a primeira parte:

    PARTE 1 – ANÁLISES NACIONAIS

    As Metrópoles e a COVID-19: Dossiê Nacional Read More »

    Metropolização: dinâmicas, escalas e estratégias

    Publicado na revista Cadernos Metrópole v. 22, n. 47. O dossiê intitulado “Metropolização: dinâmicas, escalas e estratégias” reúne artigos que estimulam o aprofundamento das discussões metropolitanas, cumprindo seu papel de animar os debates que ocorrem em torno desse tema e promovendo a circulação do saber produzido em diferentes locais do território nacional e do exterior, bem como a partir de diferentes perspectivas analíticas.

    Diversas dinâmicas metropolitanas são tratadas nos textos, que se materializam na articulação entre diferentes escalas, essenciais para a compreensão da metropolização. Os artigos, 13 no total, dedicam-se a temas variados, como migração internacional, gestão e planejamento metropolitano, metropolização regional, planejamento por cenários e estratégias participativas, políticas públicas, sistema de transporte, gerenciamento de resíduos e reuso e proposição de índice de dependência econômica.

    Buscam analisar tais temas em distintas realidades metropolitanas, tais como a macrometrópole paulista; as regiões metropolitanas de Guadalajara, no México; de Estocolmo, na Suécia; e de Buenos Aires, na Argentina; além das regiões metropolitanas brasileiras de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Maringá, Curitiba, Goiânia e da expansão metropolitana em Brasília.

    Certamente esse conjunto de artigos deverá permitir a continuidade da reflexão sobre o processo de metropolização em curso e aportar novos elementos capazes de aprofundar o debate.

    Organização: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Metropolização: dinâmicas, escalas e estratégias Read More »

    PDI – Plano de Desenvolvimento Integrado da RMC 2006

    Em 2001, a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba – COMEC publicou um documento para discussão, como ponto de partida para a consecução de um instrumento voltado a orientar e fomentar o desenvolvimento da Região Metropolitana de Curitiba. Nesse processo, que se estendeu até 2002, concorreram vários especialistas que, de forma direta e indireta, contribuíram com subsídios para a concepção do novo Plano de Desenvolvimento Integrado – PDI.

    A publicação Plano de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Curitiba 2006, composta de três partes, sintetiza o caminho percorrido para a construção desse novo plano, cujo foco são seus rebatimentos espaciais e institucionais.

    A Parte 1, intitulada “Contextualização da Região Metropolitana de Curitiba”, busca situar o leitor no ambiente regional do qual as diretrizes de ordenamento territorial e institucional derivam e na qual se inserem, não em uma relação direta de causa e consequência, mas de interdependência. Além das informações básicas sobre sua dimensão geográfica e configuração político-administrativa, discorre sobre o seu processo de institucionalização, as principais transformações no seu espaço urbano e metropolitano, bem como seu panorama econômico e social.

    A Parte 2 trata das condicionantes estruturais identificadas, dos objetivos e das diretrizes das propostas de ordenamento territorial.

    A Parte 3 está dedicada à proposta institucional, condição essencial não apenas para a implantação das propostas, mas também para o processo de gestão metropolitana.

    As premissas que orientam a evolução do trabalho, salientando as grandes correntes que afetaram a constituição da metrópole curitibana e os seus processos de planejamento, estão explicitadas na Introdução do documento.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    PDI – Plano de Desenvolvimento Integrado da RMC 2006 Read More »

    Curitiba: os impactos da Copa do Mundo 2014

    O livro “Curitiba: os impactos da Copa do Mundo de 2014” é mais um resultado do projeto “Metropolização e Megaeventos: impactos dos Jogos Olímpicos/2016 e Copa do Mundo/2014 nas metrópoles brasileiras”, do INCT Observatório das Metrópoles, que teve como objetivo ampliar o espectro analítico sobre as transformações físico-territoriais, socioeconômicas, ambientais e simbólicas associadas a estes megaeventos. Especial ênfase foi dada à distribuição dos benefícios e dos custos nas diversas esferas que envolvem o processo de adequação da cidade às exigências infraestruturais para a realização dos referidos eventos, partindo-se de um ponto de vista comparativo em relação a experiências internacionais similares anteriores.

    Organização: Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski e Patrícia Baliski

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Curitiba: os impactos da Copa do Mundo 2014 Read More »

    Curitiba: transformações na ordem urbana

    “O livro retrata as principais mudanças e permanências, desafios e perspectivas verificadas na Região Metropolitana de Curitiba nas duas últimas décadas. Para tanto, analisa as transformações nas dinâmicas metropolitanas, quer as de natureza intrametropolitanas, quer as que alimentam as relações desta região metropolitana com a rede urbana brasileira, procurando observar as transformações na configuração espacial da metrópole e suas tendências, à luz da base conceitual sobre a metrópole contemporânea.

    O livro, com 14 capítulos, está estruturado em três partes: o processo de metropolização; a dimensão socioespacial da exclusão/integração na RM de Curitiba; governança urbana, cidadania e gestão da região metropolitana”

    Este livro faz parte da série “METRÓPOLES: transformações na ordem urbana”. Com o objetivo de oferecer a análise mais completa sobre a evolução urbana do país, servindo assim de subsídio para a elaboração de políticas públicas e para o debate sobre o papel metropolitano no desenvolvimento nacional, esta série mostra o compromisso e o esforço dos pesquisadores do Observatório para a produção de conhecimento científico em rede relacionado ao planejamento urbano e áreas afins: são 14 livros, 169 capítulos e cerca de 270 autores das mais variadas áreas do saber analisando as transformações urbanas das principais metrópoles do Brasil no período 1980-2010, a partir de temas como organização social do território, demografia, rede urbana, dinâmicas de metropolização, moradia, mobilidade urbana, governança metropolitana, bem-estar urbano, entre outros.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Curitiba: transformações na ordem urbana Read More »

    Indicadores intrametropolitanos 2000: diferenças socioespaciais na Região Metropolitana de Curitiba

    O presente trabalho é composto pelos resultados obtidos por meio de atividades desenvolvidas no ano de 2003 pelo IPARDES e pelo IPPUR, e elaborado no contexto do projeto Metrópoles: Desigualdades Socioespaciais e Governança Urbana.

    Fazendo uso de informações fornecidas pelo Metrodata, o trabalho organizou, analisou e representou espacialmente as informações referentes à Região Metropolitana de Curitiba.

    Para acessar, CLIQUE AQUI.

    Indicadores intrametropolitanos 2000: diferenças socioespaciais na Região Metropolitana de Curitiba Read More »

    Metrópoles brasileiras: síntese da transformação na ordem urbana

    Este livro apresenta a síntese da análise comparada sobre as transformações urbanas nas metrópoles nos últimos 30 anos realizada pelo Observatório das Metrópoles no âmbito do Programa Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Tal análise envolveu a participação de uma equipe de investigação, envolvendo professores e pesquisadores, constituída como núcleos organizados em 14 metrópoles distribuídas em todas as grandes regiões brasileiras.

    Trata-se de uma experiência de pesquisa sui generis no âmbito das ciências sociais, na medida em que resulta da cooperação de vários grupos de pesquisadores compartilhando a mesma problemática teórica e utilizando metodologia comum, o que permite a comparação controlada, fundada em sistemáticas monografias locais que exploram sob o mesmo prisma teórico-metodológico hipóteses de análise. Os primeiros resultados deste esforço de pesquisa foram traduzidos na publicação da coletânea de 14 livros.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Metrópoles brasileiras: síntese da transformação na ordem urbana Read More »

    Arranjos urbano-regionais no Brasil: uma análise com foco em Curitiba

    O livro “Arranjos Urbanos-Regionais no Brasil: uma análise sobre Curitiba”, da pesquisadora Rosa Moura, identifica e conceitua a categoria espacial dos arranjos urbanos-regionais, mostrando que são unidades concentradoras de população, infraestrutura científico-tecnológica, relevância econômico-social e forte articulação regional, extrapolando a cidade enquanto forma física delimitada pelo espaço construído e contínuo, incorporando formas nem sempre contínuas de aglomerações urbanas mais extensas.

    A análise joga luz sobre o arranjo urbano-regional de Curitiba, e debate a dinâmica de urbanização no Paraná, a conformação da rede de cidades, os fluxos decorrentes da circulação de mercadorias e acesso a serviços, e os movimentos pendulares.

    O livro é resultado da tese homônima defendida pela pesquisadora Rosa Moura, no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná, com orientação da profª Olga Lúcia C. de F. Firkowski, coordenadora do Núcleo Regional Curitiba da Rede Observatório das Metrópoles.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Arranjos urbano-regionais no Brasil: uma análise com foco em Curitiba Read More »

    Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito

    As metrópoles concentram hoje os efeitos mais dramáticos da crise social brasileira, cujo aspecto mais evidente é a exacerbação da violência. Apesar desses sinais de crise, o nosso desenvolvimento continua se concentrando nas metrópoles brasileiras, levando à existência de um paradoxo da sociedade brasileira: os problemas acumulados nas metrópoles ganham crescente relevância social e econômica, mas elas permanecem órfãs de interesse político. Com efeito, observamos a inexistência de efetivas políticas públicas voltadas especificamente ao desenvolvimento dessas áreas. Os desafios que enfrentamos atualmente para tornar governáveis as nossas metrópoles resultam diretamente das dificuldades de conceber um projeto de desenvolvimento apto a responder aos simultâneos imperativos da competitividade e da coesão nacional. As nossas metrópoles, seu tamanho, suas desigualdades, suas favelas e periferias, sua violência são conseqüências necessárias da histórica disjunção entre economia, sociedade e território, que caracteriza a nossa expansão periférica na economia-mundo capitalista. Exatamente por esse motivo é que o enfrentamento do desafio metropolitano implica a adoção de uma estratégia de desenvolvimento capaz de juntar a nação e a economia.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Metrópoles: entre a coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito Read More »

    Integração dos Municípios Brasileiros à Dinâmica de Metropolização

    Por Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, Rosa Moura, Paulo Roberto Delgado e Érica Tavares da Silva (org.)

    O que é metropolitano no Brasil? O Observatório das Metrópoles lança o e-book “Integração dos Municípios Brasileiros à Dinâmica da Metropolização” com o propósito de identificar os níveis de integração dos municípios do país e oferecer subsídios para a melhor compreensão dos processos de constituição dos aglomerados metropolitanos – seja quanto à natureza dos fenômenos urbanos que implicariam em sua institucionalização, seja na composição dos municípios, seja ainda na extensão de seus limites.

    O e-book “Integração dos Municípios Brasileiros à Dinâmica da Metropolização” é uma segunda etapa do projeto “Como andam as metrópoles”, realizado pelo Observatório das Metrópoles a partir dos dados do Censo 2000. Esse primeiro trabalho tornou-se referência nos estudos sobre a conceituação dos aglomerados metropolitanos e a dinâmica de metropolização no Brasil. Segundo Luiz Cesar Ribeiro, o estudo atual resultou no aperfeiçoamento da metodologia e na ampliação do escopo de análise, possibilitando oferecer a pesquisadores interessados no tema urbano-metropolitano e aos profissionais das organizações públicas uma base conceitual e quantitativa para pensar os territórios metropolitanos.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Integração dos Municípios Brasileiros à Dinâmica de Metropolização Read More »

    As Metrópoles Brasileiras no Milênio: resultados de um programa de pesquisa

    Por Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro (org.)

    O INCT Observatório das Metrópoles coloca à disposição da comunidade a publicação “As Metrópoles Brasileiras do Milênio” resultado do programa de pesquisa em rede “Território, Coesão Social e Governança Democrática”, que contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq/Instituto do Milênio. Este programa, coordenado pelo professor Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro, reuniu pesquisadores de instituições do campo universitário, governamental e entidades não-governamentais, organizados como núcleos em 15 das principais metrópoles brasileiras. O principal objetivo do projeto foi identificar as principais tendências de transformações econômicas, sociais, institucionais e territoriais destas metrópoles nos últimos 20 anos.

    O projeto foi desenvolvido entre 2005 e 2009, e representa um dos principais resultados do Observatório das Metrópoles neste período. Além disso, o instituto buscou manter sua intenção de aliar suas atividades de pesquisa e ensino com a realização de atividades que auxiliem os atores governamentais e da sociedade civil no campo da governança democrática das metrópoles brasileiras.

    Em resumo, o instituto forma hoje uma Rede sobre o tema das metrópoles brasileiras e os desafios do desenvolvimento. A produção de resultados comparáveis tem permitido a identificação de tendências convergentes e divergentes entre as metrópoles, geradas pelos efeitos das transformações econômicas, sociais, institucionais e tecnológicas por que passa a sociedade brasileira nos últimos 20 anos. Acredita-se que o conhecimento gerado, embora se refira especificamente às 15 regiões metropolitanas mencionadas, assegura uma compreensão mais ampla a respeito dos impactos das transformações sobre as grandes cidades brasileiras, permitindo confrontar os resultados alcançados com as tendências apontadas pelas pesquisas internacionais.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    As Metrópoles Brasileiras no Milênio: resultados de um programa de pesquisa Read More »

    Vulnerabilidade Socioespacial das Regiões Metropolitanas Brasileiras

    Por Marley Vanice Deschamps

    O presente relatório apresenta os procedimentos para a construção e aplicação de tipologias de áreas intraurbanas nas Regiões Metropolitanas brasileiras, avançando na determinação de espaços marcados, por abrigar grupos populacionais socialmente vulneráveis e expostos a situações de risco. Portanto, não só identifica desigualdades sociais, mas também verifica como estas se associam com situações de desigualdade ambiental, ou seja, trata da questão mais específica de vulnerabilidade socioambiental.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Vulnerabilidade Socioespacial das Regiões Metropolitanas Brasileiras Read More »

    Movimento Pendular da População na Região Sul

    Por IPARDES/FEE-RS

    No relatório aqui sintetizado a abordagem dos movimentos pendulares contempla inicialmente uma discussão conceitual acerca desses movimentos, seguida de uma breve análise dos movimentos pendulares no Brasil; posteriormente adentra na análise dos movimentos pendulares na Região Sul, considerando esses movimentos no cenário de metropolização e concentração verificado na região, como parte do processo de urbanização, formação de aglomerados e concentração da riqueza. Cada Estado é considerado individualmente na seqüência do trabalho, sempre com ênfase nos movimentos das aglomerações urbanas, observando-se que para o Paraná e Santa Catarina, a disponibilidade da informação para 1980 permitiu uma leitura temporal comparativa. Para o Rio Grande do Sul, a particularidade da análise se deu em delinear um perfil da pessoa que realiza o movimento pendular, em termos de ocupação, escolaridade e renda. Complementarmente, um município paranaense – Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba – foi contemplado com um estudo de caso.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    Movimento Pendular da População na Região Sul Read More »

    As Metrópoles e a Questão Social Brasileira

    Por Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro e Orlando Alves dos Santos Junior

    Publicado por Editora Revan – Brasil 340 páginas, publicado em 2007

    Ao lado das evidências do aumento da importância demográfica e econômica, as metrópoles brasileiras estão concentrando hoje a problemática social, cujo lado mais evidente e dramático é a exacerbação da violência. O aumento da violência nas metrópoles, guarda fortes relações com os processos de segmentação socioterritorial em curso, que separam as classes e grupos sociais em espaços da abundância e da integração virtuosa, e em espaços da concentração da população vivendo simultâneos processos de exclusão social. O tamanho das metrópoles, suas desigualdades, favelas e periferias, sua violência são consequências necessárias da disjunção entre economia, sociedade e território que caracteriza a nossa expansão periférica na economia-mundo capitalista. Este é o tema central do livro.

    Participação do núcleo RM Curitiba no capitulo:

    MOURA, Rosa; DELGADO, Paulo Roberto; DESCHAMPS, Marley; BRANCO, Maria Luisa Castello
    O metropolitano no urbano brasileiro: identificação e fronteiras In: As metrópoles e a questão social brasileira ed. Rio de Janeiro: Editora Revan/Observatório das Metrópoles, 2007, p. 127-155.

    Para acessar, CLIQUE AQUI

    As Metrópoles e a Questão Social Brasileira Read More »