O município é onde se mora, mas é na metrópole que se vive: Moradia como articuladora das políticas metropolitanas e o desafio da sua gestão compartilhada

Marcelle Borges Lemes da Silva, Lorreine Santos Vaccari , Madianita Nunes da Silva e Eduardo de Souza Ransolim

24 de maio de 2024

Por que defender a incorporação da dimensão metropolitana da moradia no planejamento da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e na gestão dos seus municípios? A pergunta move o tema do quarto artigo da temática sobre moradia da parceria do Observatório das Metrópoles Núcleo Curitiba com o Brasil de Fato Paraná na iniciativa OM nas Eleições. No texto “O município é onde se mora, mas é na metrópole que se vive: Moradia como articuladora das políticas metropolitanas e o desafio da sua gestão compartilhada” os autores Marcelle Borges Lemes da Silva, Lorreine Santos Vaccari, Madianita Nunes da Silva e Eduardo de Souza Ransolim trazem dados do mais recente censo que validam pesquisas já realizadas pela rede e que revelam que “a expansão metropolitana se realiza de forma cada vez mais dispersa, alcançando municípios menos urbanizados e mais distantes do polo, como Mandirituba, Contenda, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Campina Grande do Sul.”

O artigo aborada ainda questionamentos e proposições sobre como tal processo reflete na questão da moradia, quais são as tipologias sendo produzidas por ele, o perfil das pessoas ocupando essas áreas e, como a problemática está sendo tratada pelo Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de Curitiba, atualmente em desenvolvimento.

Para saber mais acesse o artigo na íntegra clicando na imagem.

 

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