Como reverter o círculo vicioso de um transporte público sem público?

Patrícia Schipitoski Monteiro e Robert de Almeida Marques

19 de junho de 2024 às 21:05

O uso do Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK) no transporte público de Curitiba e Região Metropolitana (RMC) tem sido prejudicial tanto para usuários quanto para operadores, focando mais na rentabilidade do que na qualidade do serviço. Esse enfoque resulta em superlotação e baixa disponibilidade, piorando a qualidade do transporte e incentivando o uso de transporte privado. A qualidade do transporte público sob a ótica da rentabilidade do serviço e as possibilidades de melhoria do sistema são temas do artigo do Observatório das Metrópoles – Curitiba em parceria com o jornal Brasil de Fato, com autoria de Patrícia Schipitoski Monteiro e Robert de Almeida Marques: “Como reverter o círculo vicioso do transporte público?” no projeto.

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