Anderson D. A. Proença
01 de julho de 2024
O modelo do transporte público de Curitiba foi o responsável por “organizar” a cidade. Ele funciona tendo como base os chamados eixos estruturais – áreas em que, acreditava-se, existiria uma densidade populacional, com mais pessoas morando e trabalhando e, portanto, necessitando de serviços urbanos. Assim, os eixos Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e, mais recentemente, a linha verde, recebem uma oferta maior de linhas de ônibus.
A ideia inicial desse planejamento urbano, contudo, não funcionou. Professor e pesquisador do Observatório das Metrópoles – Núcleo Curitiba, Anderson Proença, reflete no texto “Mobilidade urbana e uso e ocupação do solo na Região Metropolitana de Curitiba”, em parceria com o Brasil de Fato, que o planejamento urbano da Capital promoveu um processo que levou mais pessoas para as periferias da cidade e para municípios afastados na região metropolitana. Com isso, a população que utiliza o transporte público passou a ser dependente de linhas de longos trajetos e, com frequência, superlotadas.
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